Gritomudo

Gritomudo
#gritomudo

sábado, 29 de novembro de 2014

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Baba ma Barbie...

A matéria:

https://catracalivre.com.br/geral/design-urbanidade/indicacao/fotografa-mostra-barbie-em-situacoes-chocantes/



A fotógrafa:
http://www.thephotographymarielclayton.com/#!the-doll/vstc5=hystoria

*Dá ideia, não!!!

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

LOVE #

** Terminei uma leitura recheada de Eliana Rosa!
Na próxima visita à livraria vou trazer um pra você e enviar depois de uma dedicatória devidamente escrita.
Acho que vai se achar, ou se perder, sei lá...rsrs
 
Delicinha receber isto!
#amo

Não foi bem uma escolha... Sabe o 'eis o que me resta'?



O meu normal é bem assim



 
 


Mais uma da série "Bota um borrachão por cima da areia que eu vou"



 
 
 

Exercício para elevar a alma. Se não der certo, pensa na 'pessôua' 'que'...

É por isso que eu digo: 'Espere das pessoas sempre o pior que elas possam oferecer, mesmo na melhor das circunstâncias.' Osso, né???
MOMENTO DESABAFO: hipocrisia, a gente também vê por aqui!!! Tsc, tsc...
 

"Eu vou tirar vc deste lugar." Vamos???

Entre os temas apresentados no espetáculos, estão os maiores sucessos de Odair José, como 'Cadê você' e 'Pare de Tomar a Pílula'. “Estou muito feliz em saber que a minha obra serviu a um teatro de qualidade”, exalta Odair José, que assina a supervisão musical do espetáculo.



http://www.timeout.com.br/sao-paulo/teatro-danca/events/2353/eu-vou-tirar-voce-deste-lugar-as-cancoes-de-odair-jose

Fetiche


Para brincar no tanque de areia, tsc, tsc...



 
 
 
Isto, no meu pezinho 33/34, se chama TRAUMATISMO CRANIANO... ou suicídio!

Sobre ontem...

Hj, enquanto aguardávamos uma posição sobre 'qualquer coisa que vier é lucro', conversávamos, eu e minha irmã, sobre a HUMANIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA ÁREA DA SAÚDE.
Compartilhei com ela algumas situações lindas que vivi, quando eu contava história num hospital publico de SP, há uns 13, 14 anos.
Hoje, cheguei à conclusão de que a HUMANIZAÇÃO precisa ser trabalhada nos humanos.
Até tento fazer a minha parte por meio da Educação, da educação (aquela que a mãe deu) e da Arte, mas... Olha, é de esmorecer, viu?!
De qualquer forma, estamos muito bem, obrigada!!!
 
*E ficaremos muito melhor...
#novembroazul

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Novembro Azul


 
Aos poucos a ficha vai caindo...
E a fé é a arte do agarrar-se ao nada.

Da minha parte, garotos, vou comer bastante TOMATE pelo bem da próstata de vcs: eis o que me resta!

Jump!!! Camarim do Van Halen



 



http://addictable.com.br/2014/10/27/serie-fotografica-mostra-exigencias-de-famosos-camarim/

Infantilismo - camarim do Marilyn Manson



 
http://addictable.com.br/2014/10/27/serie-fotografica-mostra-exigencias-de-famosos-camarim/

Al Green: 24 rosas de cabo longo e sem espinhos



 




Em português:




Com a Tina Turner tb é top.

http://addictable.com.br/2014/10/27/serie-fotografica-mostra-exigencias-de-famosos-camarim/

Não, não era bipolaridade, não...





O psiquiatra disse que eu só precisava me encontrar. Estou há 7 anos me procurando (tsc, tsc...!!!).
Recompensa para quem achar!

Sou, mesmo...





Hj duas coisas me faria mais feliz: um All Star vermelho e uma conversa com alguém que disse passar debaixo da minha janela todos os dias. 

*Ajudando o Universo, ideia: fazer plantão entre 8h40 e 9h.

Eu gosto destes dias...

             



...assim, quando antecedem o fim do ano: quentes, nublados e tempestuosos.
Me sinto abraço no cobertor e me deixo embalar pelo som da água no asfalto. Talvez um dos poucos momentos que eu me deixo embalar...

#amodezembro

Se eu contar...





...o que eu estava pesquisando quando acabei por pensar nesta música... Tenta???

sábado, 22 de novembro de 2014

Eu sou que nem um viralata vagabundo, meu maior prazer no mundo...

...é ter vc pra farejar, ai!



Cheiro de mato
Cheiro morno, o seu chamego
Tenho sede, o seu suor
É água que eu quero beber...
Lhe faço festa
Faço dengo lhe mordendo
E essa coisa vai crescendo
Lhe derramo em você
Huuuum!
Ai! Ai! Ai!
Eu quero mais!
Ai! Ai! Ai!
Eu quero muito mais!
Hunrum!...
O nosso beijo é doce
Que nem rapa-dura
É uma dor que não tem cura
Que é bom de deixar doer...
O mundo pára
Enrolado nesse abraço
E no disparo do compasso
A gente mexe sem querer...
Ai! Ai! Ai!
Eu quero mais!
Ai! Ai! Ai!
Eu quero muito mais!...
Eu quero mais
Muito mais dessa brincadeira
Se enrolando na esteira
Coisa boa de brincar
Eu sou que nem
Um vira-lata vagabundo
Meu maior prazer no mundo
É ter você prá farejar...
Ai! Ai! Ai!
Eu quero mais!
Ai! Ai! Ai!
Eu quero muito!...
O nosso beijo é doce
Que nem rapa-dura
É uma dor que não tem cura
Que é bom de deixar doer...
O mundo pára
Enrolado nesse abraço
No disparo do compasso
A gente mexe sem querer...
Eu quero mais
Muito mais dessa brincadeira
Se enrolando na esteira
Coisa boa de brincar
Eu sou que nem
Um vira-lata vagabundo
Meu maior prazer no mundo
É ter você prá farejar...
Ai! Ai! Ai!
Eu quero mais
Ai! Ai! Ai!
Eu quero muito mais!...

*O diálogo improvisadíssimo entre os dois (Raulzito e Wandeca) é tão delicioso quanto a música!
Amo!!!
Composição: Raul Seixas ·


Na Hebe... Jurássico!



sexta-feira, 21 de novembro de 2014

#S2 #love

Seis Anos (The State of the Relationship )
"Me Into You" é uma representação do amor, da intimidade e sexualidade como contextualizada dentro de uma relação aberta. (...) exploro a fina linha entre amor e ódio, atração e medo, curiosidade e decepção.

 
 
http://kerenmoscovitch.com/me-into-you#/i/33
 
 
https://estilo.catracalivre.com.br/modelos/fotografa-registra-momentos-intimos-de-seu-relacionamento-aberto/#

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Intensamente


(Essa foi a primeira que pensei no dia)

Comi o que sobrou de ontem e tomei um suco que poderia passar por saudável, lembrando que hoje é feriado para se ter consciência de algo... E a única consciência que eu consigo ter é a tranquila (minhas mãos estão com um cheirinho delicioso de patchuli).

Sentei aqui querendo relatar os últimos dias, mas percebo que NÃO POSSO. Não posso porque meu vocabulário é raso. Aliás, penso que não existem palavras que deem conta de dizer tanto. Qualquer tentativa será o mais do mesmo.

Então o que se seguirá aqui,  e/ou nas fans pages, e/ou no outro blog (Olha eu dando trabalho para os outros, rsrrsrsrs... Quer saber mais de mim? Tô diluída em outros lugares, vá procurar!), nos meus 'eus virtuais' serão imagens, frases  e músicas. Sim, as melodias ajudam e muito.

*Sabe aquela sensação de poder tudo? Sim, eu posso, mas não sozinha! Quem tem amigas tem tudo! Eu tenho a elas e muito mais!!!
(lAVAR A LOUÇA, SUBIR OS OBJETOS CÊNICOS, REORGANIZAR O QUE É FIGURINO DE CENA E O QUE É DA VIDA, VARRER, PASSAR PANO, LAVAR ROUPAS...)

...enquanto penso na próxima estratégia: voar, considerando que consequências futuras podem ser catastróficas, pode, quem sabe, fazer com que o Universo reconsidere minha condição e presenteie-me/permita-me (com) uma passagem de ida e volta + estada para algum lugar geograficamente longe, porem maravilhoso. Se eu tiver que voltar, prometo, em 20 dias a contar do dia 23/12. E caso não seja preciso, fico pelo tempo que eu puder ficar.

Hoje eu acordei...

...querendo estar no País das Maravilhas, quando me deparei com a bagunça na minha casa, da cozinha ao banheiro, passando pela lavanderia.

- Não vai ter jeito: hoje é comigo!



Tô com saudade dela – Porque há amores que nunca se vão

A verdade é que tá foda. Ontem descobri que o amor da minha vida encontrou o amor da vida dela. Quando vieram os papos de aliança dourada, eu quis desconversar, mas não teve jeito, meus amigos disseram alto: ‘Esquece de vez. Ela vai casar’.

Palavra não é revólver, mas mata tanto quanto. Não sejamos hipócritas, o sorriso de quem a gente ama também nos deixa destruídos no canto. Basta que não tenha sido ao nosso lado que os lábios, felizes, se abriram. E não entro em exageros de depressão e o caralho que for. Falo de perder o chão, as estribeiras, entender o que é dor.

Depois da notícia busquei meu altar e sequei duas garrafas de whisky. Não encontrei alívio algum. Escutei dez ou cem músicas de fossa. Nenhuma pareceu dizer o que eu queria dizer, o que eu queria escrever, o que meu coração precisava gritar.

Se eu começar a falar de sexo, aí é que a coisa fica feia. Ela transformou um menino em homem. Me dizia o que queria e como queria. Me ensinou o que a língua faz enquanto as mãos podem estar na nuca ou dando tapas de amor. Ela é dessas que não tem pudor. Faz do sexo o templo sagrado que deve ser. Seu limite é o gemido alto, o entorno é só um detalhe. De fantasias mil, eu já tive ao meu lado a mulher mais safada e independente que já se viu; e se verá.

Foi tanta coisa ao lado dela que minha cabeça me trai: começo a achar impossível alguém preencher todo o vão que ficou na partida. A gente já jogou bola na praia; eu – sem ciúme – já incentivei ela a diminuir a saia. A gente já tomou cerveja no gargalo; também fomos juntos conhecer o Brasil de carro. Ela nunca fez teatro, mas numa das nossas viagens encenou que morreu. Nunca vi aquela filha da puta rir tanto como quando eu gritei: ‘Pelo amor de deus, amor: acorda! Puta que o pariu, acorda!’

Falo por mim: ela é dessas que você dá corda à partir de um só sorriso. Joga o cabelo pro lado e te pede o isqueiro. Quando você menos percebe, daria o mundo inteiro para mais cinco minutos ouvindo cada palavra que sai daquela boca. Ainda não sei se aquela área de fumantes fez parte do melhor ou o pior dia da minha vida. Ainda não sei o que vale a pena nessa vida. Porque nos apresentar pessoas tão distintas e marcantes se logo depois vai nos tirar à força? Talvez eu ainda precise entender que felicidade é o beijo que se dá no presente, não planos de futurismos baratos.

Todos os dias eu ainda lembro que ela é do tipo que inspira só por respirar. Cujas palavras formavam frases que me queimavam o juízo. Dessas que têm no cabelo o cheiro que eu queria sentir ao deitar. A pele que eu queria sentir com a palma da alma quando acordasse. A voz, meu Deus, dessas que eu queria guardar e fazer música dentro de mim. Ela é assim: linda. E sobrava tanto que quando eu encostava nela, me sentia lindo também. E aqui falo de beleza que sai dos poros, não nas capas. Ela era justa. Podia gritar, podia chorar, podia implicar; mas eu morreria ao lado de uma justa. Só que não deu. Num desses dias esquisitos, sumimos. Ela foi pra lá. E eu vim parar aqui.

Tô com saudade dela. 
Publicado em 29 de outubro de 2013 por Fábio Chap

...

Resolvi postar este texto, porque todo mundo já teve um amor que um dia foi embora. Eu tive dois e um terceiro que não era amor, mas sei que poderia ter sido. E, não sei, mas pode ser que alguém um dia precise... E, em batendo nesta porta, poderá ler.

domingo, 16 de novembro de 2014

Minha resposta aos que dizem: '- Nossa, vc não mudou nada; não muda nunca.'

"Você é a mesma de sempre. Só que desabrochou em rosa vermelho-sangue." 
- Editora Rocco Ltda., 1998, página 153
 
Esclarecendo que a frase é da Clarice Lispector. eu só estou tornando-me mais clara através das palavras dela, porque não tenho vocabulário suficiente.
Ah, sim, eu sou Eliana Rosa, mais vermelha do que nunca, apesar de anêmica.

...

Lembrou-se de como era antes destes momentos de agora. Ela era antes uma mulher que procurava um modo, uma forma. E agora tinha o que na verdade era tão mais perfeito: era a grande liberdade de não ter modos nem formas." 
 
- Editora Rocco Ltda., 1998, página 149

...

"Agora eu quero o que você é, e você quer o que eu sou." 
- Ulisses
- Editora Rocco Ltda., 1998, página 136
 
*Naquele dia eu subia as escadas.

...

"Seu desespero vinha de que não sabia sequer por onde e pelo que começar. Só sabia que já começara uma coisa nova e nunca mais poderia voltar à sua dimensão antiga. E sabia também que devia começar modestamente, para não se desencorajar. E sabia que devia abandonar para sempre a estrada principal. E entrar pelo seu verdadeiro caminho que eram os atalhos estreitos." 
 
- Editora Rocco Ltda., 1998, página 126

...

"Alivia minha alma, faze com que eu sinta que Tua mão está dada à minha; faze com que eu sinta que a morte não existe, porque, na verdade, já estamos na eternidade; faze com que eu sinta que amar é não morrer, que a entrega de si mesmo não significa a morte e, sim, a vida; faze com que eu sinta uma alegria modesta e diária; faze com que eu não Te indague demais, porque a resposta seria tão misteriosa quanto a pergunta; faze com que eu receba o mundo sem medo, pois, para esse mundo incompreensível nós fomos criados e nós mesmos, também incompreensíveis, então é que há uma conexão entre esse mistério do mundo e o nosso, mas essa conexão não é clara para nós enquanto quisermos entendê-la; abençoa-me para que eu viva com alegria o pão que como, o sono que durmo; faze com que eu tenha caridade e paciência comigo mesma, amém." 
 
- Editora Rocco Ltda., 1998, página 112

"Então, com ternura, aceitou estar no mistério de ser viva." 
- Editora Rocco Ltda., 1998, página 113
 
 

Puutz...

"Lembrava-se de que a última palavra dele fora "adeus". Mas ele sempre se despedia assim. Como se cortasse, de uma vez para outra, o vínculo? E ambos ficassem em liberdade, um do outro? 
Lóri sabia que ela própria é quem cortara vínculos a vida inteira, e talvez alguma coisa nela sugerisse aos outros a palavra "adeus"." 
- Editora Rocco Ltda., 1998, página 107
 
* O 'adeus' dele estava nas entrelinhas do olhar que parou além da porta, perto da escada. Ainda lembro que queria passar o portal e trazê-lo novamente para dentro, ou voltar no tempo ou... Mas, a sensação do 'tarde demais' causa impotência... Então, fiquei ali, parada e aceitei a despedida, só porque não tinha outro jeito. Porque, se tivesse, agora eu estaria de costas para uma prancheta intocável e bagunçada, cheia de crânios em rascunho.

...

"Nós, os que escrevemos, temos na palavra humana, escrita ou falada, grande mistério que não quero desvendar com o meu raciocínio que é frio. 
Tenho que não indagar o mistério para não trair o milagre. 
Quem escreve ou pinta ou ensina ou dança ou faz cálculos em termos de matemática, faz milagre todos os dias." 
Clarice Lispector - Editora Rocco Ltda., 1998, página 92

...

"Se fosse protegida por Ulisses ainda mais do que era, ambicionaria logo o máximo: ser tão protegida a ponto de não recear ser livre: pois de suas fugidas de liberdade teria sempre para onde voltar."
- Editora Rocco Ltda., 1998, página 19

"E "eu te amo" era uma farpa que não se podia tirar com uma pinça."
- Editora Rocco Ltda., 1998, página 23

"Ah!, gritou-se muda, de repente, que o Deus me ajude a conseguir o impossível, só o impossível me importa!"
- Editora Rocco Ltda., 1998, página 27

"O que ela era, era apenas uma pequena parte de si mesma. Sua alma incomensurável. Pois ela era o Mundo. E no entanto vivia o pouco. Isso constituía uma de suas fontes de humildade e forçada aceitação, e também a enfraquecia diante de qualquer possibilidade de agir."
- Editora Rocco Ltda., 1998, página 43

"Parece tão fácil à primeira vista seguir conselhos de alguém. Seus conselhos, por exemplo. Mas existe um grande, o maior obstáculo para eu ir adiante: eu mesma. Tenho sido a maior dificuldade no meu caminho. E com enorme esforço que consigo me sobrepor a mim mesma. Sou um monte intransponível no meu próprio caminho. Mas, às vezes, por uma palavra tua ou por uma palavra lida, de repente, tudo se esclarece."
- Lóri
- Editora Rocco Ltda., 1998, página 53

"O melhor modo de despistar é dizer a verdade."
- Editora Rocco Ltda., 1998, página 61

http://pt.wikiquote.org/wiki/Uma_Aprendizagem_ou_o_Livro_dos_Prazeres
 
 
*De repente, fui tomada num sobressalto e me deixando impressionar cada vez mais. 
Se tô com medo? 
O óbvio não existe!         

sábado, 15 de novembro de 2014

Bem vindo, 2015!!!

14 a 18 de Fevereiro - Carnaval (5 dias direto).

03 de Abril - Sexta-feira santa (fim de semana prolongado).

21 de Abril - Dia de Tiradentes. Cai em uma terça (dá pra emendar).

01 de Maio - Dia do Trabalho. Cai em uma sexta (fim de semana prolongado).

04 de Junho - Dia de Corpus Christi. Cai em uma quinta (dá pra emendar).

07 de Setembro - Dia da Independência. Cai em uma segunda (fds prolongado).

12 de Outubro - Dia de Nossa Senhora Aparecida. Cai em uma segunda (fds prolongado).

02 de Novembro - Dia de Finados. Cai em uma segunda (fim de semana prolongado).

20 de novembro - Consciência Negra. Sexta feira (melhor que um sábado ou domingo).

24 de Dezembro - Natal. Cai em uma quinta (essa emenda é garantida).

31 de Dezembro - Réveillon. Também cai em uma quinta (emenda e acabou o ano). 
 
 
****PUUUUUUUTZ, aniversário em plena TERÇA DE CARNAVAL???

Mas, tb, não se faça!

Se você não entende, não lhe serve...

Enquanto adolesço só mais um pouquinho...


"Não transpiro, não choro e não tenho dinheiro para viajar"



 
 
Tenta o 'salamargo'! Quem sabe uma diarreia ajuda...

$$$ = :)






*Se sentindo imóvel.

Eu, sempre!





 
 
Já sei: ando meio menos, né?!!!

Quem nunca? Eu, sempre!!!





Love Melissa

http://mulher.uol.com.br/moda/album/2014/11/14/melissa-completa-35-anos-relembre-modelos-iconicos-da-marca.htm#fotoNav=1

Eu tenho uma 'icônica', mas quero duas. Sabia que a bota de bolinhas (a recortável!) ainda tem do meu número??? E que tá no Bazar??? 
 
"Então é Nataaaaaaaal..."
Olha que posto o vídeo, hein... ENTENDEU???
Rsrsrsrrsrsrs...

Palavras que cortam como bisturi...

 ... ou caco de telha, caco de vidro.

Tem dia que é assim: preciso; mas, tem dia que onde pegar, pegou.

Latcho drom

  Boa viagem, bom caminho!

Incrível como dão...



 
 
 
Posso contar? Os recados de Deus chegam até aqui em forma de música, poemas, histórias e... bilhetinhos!
 

domingo, 9 de novembro de 2014

Se eu fosse o Adnet...

...teria ficado bem quietinho! Responder pra que???

Eu tô com vontade de chorar...

...porque tudo está nas minhas mãos.

Procura-se um amor que goste de chupar

Não precisa ligar no dia seguinte. Muito menos se oferecer pra pagar a conta. Não precisa tecer elogios inéditos. Nem abrir a porta do carro. Não precisa ser do tipo que manda mensagens de “bom dia”. Não precisa ter decorado todas as regras do novo acordo ortográfico. Nem saber fazer combinações satisfatórias com suas peças de roupa. Não precisa amar o Bukowski. Nem o Chico. Ou o Caetano. Não precisa nem ter visto o meu top3 de séries indispensáveis pra se viver. Não precisa preferir drama à ação. Nem gostar mais de Jameson que de Jack. Ou achar Beatles melhor que Stones. 
Tenho apenas uma condição. Só almejo uma peculiaridade. Minha única e mais urgente exigência é por um cara que goste de chupar. É isso mesmo que você leu: LAMBER-VAGINAS. Pode pendurar aí a plaquinha de “procura-se um amor que goste de chupar pepecas”. 
 

Engana-se quem acha que esse meu pedido é singelo. Sim, homens adoram sexo oral. Mas só receber porque, na hora de oferecer, a coisa, ou melhor, os números mudam: uma pesquisa recente afirma que de um total de 1.252 homens heterossexuais, 78% recebe sexo oral frequentemente, mas quase a metade, 43% deles, não o pratica de volta. Ficou chocada? Pois ainda não terminou: dos caras que praticam, 1/3 tem nojo de fazer sexo oral na sua parceira. Ou seja, mesmo dentre os que fazem sexo oral, 35% diz que só o fazem porque têm “medo de ser considerado gay”, “medo de ser traído”, “porque tô com tesão e não penso na hora”, “porque amo minha parceira”, “para dar prazer a ela” e “para retribuir”. 
E isso me leva a uma terrível indagação. Caras que não chupam: onde vivem? De que se alimentam? Por que existem? De onde vem esse nojinho? Como lidar?

Acredito que essa atitude perante às nossas digníssimas vaginas só pode ter uma explicação: egoísmo ou nojinho. E sentir nojinho de buceta é misoginia. Não adianta vir me dizer que é uma questão de gosto ou que eu tô cagando regra porque esse é um assunto que atinge diretamente a vida sexual feminina. 
Há muitas mulheres que nunca tiveram um orgasmo na vida porque não conhecem o próprio corpo. E por que elas não se conhecem? Porque existem esse monte de estigmas sobre o órgão sexual feminino. A vagina sempre foi demonizada, somos ensinadas desde criança que ela é algo vergonhoso, o que leva muitas mulheres a sentir repúdio e nojo de si mesmas. A indústria pornô também pesa nessa realidade porque fortalece um modelo padrão de vaginas desprovidas de um único pelo. O cheiro, o gosto, a umidade, os pelos e a aparência da vagina são padronizados, plastificados, camuflados e adquirem a única função de satisfazer seu parceiro, britadeira humana – e dificilmente ser saciada.

Resolvei adotar uma decisão bêbada para o resto da vida sóbria: NÃO CHUPADORES NÃO PASSARÃO! 
Quando tive esse lampejo de consciência, para provar meu compromisso com a causa, imediatamente deletei do Whatsapp um PA que não cumpria o requisito. Até tinha cogitado continuar com o cara, mesmo com esse impecílio, afinal ele era gostosinho e mandava bem, apesar dos pesares. Pensei em tratar na mesma moeda: já que você não me chupa, também não vou te chupar. Só que acontece que eu realmente gosto de cair de boca no que eu deveria retaliar. Cheguei à conclusão de que não seria justo. 
Não é legal pregar o revanchismo no sexo, porque o sexo representa justamente o avesso disso. Sexo é harmonia. É um momento em que não há separatismos, e sim, comunhão de corpos. É chupar cada centímetro do corpo alheio e ser retribuído, é lamber cu, chupar buceta, levar tapa, levar dedada, dar tapa, gozar na cara, deixar ser gozado, amarrado, mordido, sentado, dominado. É sentir prazer em provocar prazer no outro. Sem censuras, sem inibições e sem nojinhos. Não rola dar pra quem tem nojo de uma parte minha tão importante. Quem ama, chupa.

 
 
 
http://www.casalsemvergonha.com.br/2014/11/04/procura-se-um-amor-que-goste-de-chupar/
 
*Há, há, há... 
Bofes Escândalo e Boys Magia leiam esse texto com uma marca texto nas mãos: decorar, para aprender e aprender fazendo.

Tem gente que tem medo do escuro...

Eu tenho medo do eterno!

Tão iguais, mas quanta diferença...

Meu catavento tem dentro o que há do lado de fora do teu girassol
Entre o escancaro e o contido, eu te pedi sustenido e você riu bemol
Você só pensa no espaço, eu exigi duração.
Eu sou um gato de subúrbio, você é litorânea

Quando eu respeito os sinais, vejo você de patins vindo na contramão
Mas, quando ataco de macho, você se faz de capacho e não quer confusão
Nenhum dos dois se entrega, nós não ouvimos conselho
Eu sou você que se vai no sumidouro do espelho

Eu sou do Engenho de Dentro e você vive no vento do Arpoador
Eu tenho um jeito arredio e você é expansiva, o inseto e a flor
Um torce pra Mia Farrow, o outro é Woody Allen
Quando assovio uma seresta você dança havaiana

Eu vou de tênis e jeans, encontro você demais, scarpin, soiré
Quando o pau quebra na esquina, cê ataca de fina e me ofende em inglês
É fuck you, bate bronha e ninguém mete o bedelho
Você sou eu que me vou no sumidouro do espelho

A paz é feita num motel, de alma lavada e passada
Pra descobrir, logo depois, que não serviu pra nada
Nos dias de Carnaval aumentam os desenganos
Você vai pra Paraty e eu pro Cacique de Ramos

Meu catavento tem dentro o vento escancarado do Arpoador
Teu girassol tem de fora o escondido do Engenho de Dentro, da flor
Eu sinto muita saudade, você é contemporânea
Eu penso em tudo quanto faço, você é tão espontânea

Sei que um depende do outro só pra ser diferente, pra se completar
Sei que um se afasta do outro, no sufoco, somente pra se aproximar
Cê tem um jeito verde de ser e eu sou meio vermelho
Mas, os dois juntos se vão no sumidouro do espelho
 
Estou desorganizada porque perdi o que não precisava. Nesta minha nova covardia - a covardia é o que de mais novo já me aconteceu, é a minha maior aventura. Essa minha covardia é um campo tão amplo que só a grande coragem me leva a aceitá-la -, na minha nova covardia, que é como acordar de manhã na casa de um estrangeiro, não sei se terei coragem de, simplesmente, ir.

É difícil perder-se. É tão difícil que, provavelmente, arrumarei depressa um modo de me achar, mesmo que achar-me seja, de novo, a mentira que vivo. 
Até agora achar-me era já ter uma ideia de pessoa e nela me engastar: nessa pessoa organizada eu me encarnava, e nem mesmo sentia o grande esforço de construção que era viver. 
A ideia que eu fazia de pessoa vinha de minha terceira perna, daquela que me plantava no chão. Mas, e agora? Estarei mais livre?

Não. Sei que ainda não estou sentindo livremente, que de novo penso porque tenho por objetivo achar - e que, por segurança, chamarei de achar o momento em que encontrar um meio de saída. 
Por que não tenho coragem de apenas achar um meio de entrada? Oh, sei que entrei, sim. Mas, assustei-me porque não sei para onde dá essa entrada. E nunca antes eu me havia deixado levar, a menos que soubesse para o quê.

Ontem, no entanto, perdi durante horas e horas a minha montagem humana. Se tiver coragem, eu me deixarei continuar perdida. Mas, tenho medo do que é novo e tenho medo de viver o que não entendo, quero sempre ter a garantia de pelo menos estar pensando que entendo, não sei me entregar à desorientação.

Como é que se explica que o meu maior medo seja exatamente em relação a ser? E, no entanto, não há outro caminho. Como se explica que o meu maior medo seja exatamente o de ir vivendo o que for sendo? Como é que se explica que eu não tolere ver, só porque a vida não é o que eu pensava e, sim, outra como se antes eu tivesse sabido o que era? Por que é que viver é uma tal desorganização?

É uma desilusão. Mas, desilusão de quê? Se, sem ao menos sentir, eu mal devia estar tolerando minha organização apenas construída? 
Talvez desilusão seja o medo de não pertencer mais a um sistema. No entanto, se deveria dizer assim: ele está muito feliz porque, finalmente, foi desiludido. O que eu era antes não me era bom. Mas, era desse não-bom que eu havia organizado o melhor: a esperança. 
De meu próprio mal eu havia criado um bem futuro. O medo agora é que meu novo modo não faça sentido? Mas, por que não me deixo guiar pelo que for acontecendo? Terei que correr o sagrado risco do acaso. E substituirei o destino pela probabilidade.
 
(A PAIXÃO SEGUNDO GH, PÁG 12 E 13)
 
*Quando da organização do tempo, minha irmã sempre diz: Conta com os imprevistos! - e eu prefiro dizer 'deixe um espaço para o acaso'.
E, por acaso, reencontrei-me com/em Clarice... Tão intensa, tão rasa e tão contraditória... E de tão mal resolvida, pareço bem... Ou é o contrário?
 
É frequente desde sempre essa sensação de não pertencimento... Ou de inadequação. E é desta forma que escolho, ou aproveito a oportunidade de entrar com os dois pés ou, apenas, com dedo mínimo.
Há algum tempo eu me achava, entre os iguais, diferente. Mas hoje, me deparo com tantas diferenças que, no meio delas, sou quantidade. Aí, o medo! Tenho me deixado guiar, voltando atrás, dizendo sim, ao invés dos mentirosos nãos.
 
Mas agora, logo que fechei a porta, ao virar de costas me senti esvaziada e por pouco não tombei como um saco vazio.
Assopra-me, infla-me, tira meus pés do chão pra que eu possa flutuar como um balão de gás hélio. Ver tudo de cima, distanciada, ou fechar os olhos, ou, num recorte, olhar só pro que quero... e me deixar levar por essa  modalidade liberdade., que é a arte do segurar-se em nada. A tal da fé!
 

Faminta!!!

Desabrocho em coragem, embora na vida diária continue tímida. Aliás, sou tímida em determinados momentos, pois fora destes tenho apenas o recato que também faz parte de mim. 
Sou uma ousada-encabulada: depois da grande ousadia é que me encabulo.

- Você conhece os seus maiores defeitos?

Os maiores não conto porque eu mesma me ofendo. Mas, posso falar naqueles que mais prejudicam a minha vida. Por exemplo: a grande fome de tudo, de onde decorre uma impaciência insuportável que também me prejudica.
 
*diz que tb é da Clarice.
 
**Um dia eu fui conhecida pela minha paciência imóvel de esfinge
 
 

...Porque meus sentidos não tem funcionado muito bem. (título meu)

Me definir é muito difícil. Às vezes pareço comum; às vezes, singular. 
Sou bem assim: metamorfose ambulante. Adolescente em crise. Crises. De tudo o que você imaginar.
 
O que mais valorizo no mundo?
Amigos.
 
O melhor sentimento?
Felicidade.
 
O melhor verbo?
Amar.
 
Conheço uma parte de uma frase, não sei o autor, mas ela define bem quem sou: 'viver é tentar ser feliz'. É o que faço: vivo!
E sim, me considero uma pessoa feliz, apesar de tudo. 
 
Depois de uma queda? 
Levanto e sigo em frente.
 
Já desisti de contar os mil e um foras que dou.
 
Vivo em busca de muitas coisa, mas já possuo a principal delas: a alegria.
 
Uma companhia? 
Livros.
 
Algo que me alegra?
De novo, os preciosíssimos amigos.

Bom, termino as ridicularidades desta minha descrição breguíssima com uma pergunta minha, e uma resposta fantástica, que se encaixa perfeitamente no meu caso: 'Quem sou eu?'
"Eu sou uma pergunta"
 
Diz que é da Clarice...

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Tá bom pra vc?



 
 
1. Orgulhosa
2. Intransigente
3. Ciumenta
4. Medrosa
5. Inconsequente
6. Manipuladora
7. Comodista
8. Inerte
9. Arrogante
10. Prepotente

Bem, agora vamos passar para a página dois: a cada 15 minutos que falo mal de alguém, compenso com meia hora falando bem, não necessariamente da mesma 'pessôua". 
(Risos escandalóticos)

O que mais se vê por aí são amores sem amor...

...como aqueles de posse, donos um do outro tipo sequestrador e vítima, amordaçada e obediente. Um manda, o outro acata. São “felizes” assim nessa relação de sequestro, mesmo com a certeza de que esse contentamento tem prazo de validade. 
 
Existe também o amor de expectativa, onde uma vez superada, voa como mariposa pairando de flor em flor.
 
Em outra categoria estão os amores pífios e baratos. Dão feito chuchu na serra, e de tão ordinários, não chegam a valer nem 1,99. Sobrevivem por interesse, sem paixão, alguns se mantêm vivos apenas por gratidão. 
 
Tem aqueles amores de fogo, que incendeiam aldeias inteiras, na mesma rapidez que os lagos congelam no inverno da noite para o dia. Outros mornos e sonolentos, se rastejam sem saber pra onde ou porquê. Amor que dura, amor que acaba, amor que nunca foi amor.

Pessoas andam por aí oferecendo seus corações em bandeja como se fosse um petisco, pedaço de qualquer coisa. Depois de uma provinha ainda perguntam se querem mais. 
Mais coração? Aceita maminha? Coxa? Está satisfeito? 
Não senhor, muito obrigada.

Dizem eu te amo com a mesma frequência que saúdam o vizinho, o porteiro, ou a secretária. 'Te amo' virou sinônimo de bom dia. Beijo agora é obrigação, agradecimento por um olhar vazio, alguns minutos de falsa atenção, tapinha nas costas e meia dúzia de sorrisos amarelos.
Despir-se ficou tão normal que, se você não o fizer, será substituída quase que imediatamente por outra carne, o que vai te render algumas horas de terapia. E assim as pessoas vão colecionando amores, alternando corpos, transferindo sentimentos e atribuindo novas sensações antigas à outras mãos, outras bocas, outros e outras…

(Karen Curi)
 
 
 

Da minha 'curiosidade' por futebol

* Você foi mulher do Garrincha. O que ele fazia era arte?

** Superarte. Mané era um driblador da vida. Driblou tanto que driblou ele mesmo. Mas o Mané era um cara que fazia arte. Você ia assistir jogo do Mané, você saía feliz. Ele jogava um futebol alegre, voltava pra casa duro, sem um puto no bolso, mas feliz à beça. Futebol arte.
* E ele influenciou a sua música?

** Ah, sim, Neném (apelido dado a ele por Elza) foi um cara que me ajudou muito na parte musical, romântica, em tudo.

A entrevistada é a Elza Soares, figura curiosa e sedutora.
Queiram me matar, mas eu não vou falar/escrever sobre a cantora. Quem viu, viu!
 
 
 




Leia a matéria completa em: 

Essa é uma relação intensa...

...de amor e ódio.



Eis o caminho para atingir a profundidade.
Eis-me rejuvenescendo a cada dia! 
Repara.


segunda-feira, 3 de novembro de 2014

EU SÓ QUERIA COMER UM BOLINHO...

Aquela vontade de comer uma coisa gostosa, bem melecada e cheia de creme. Pensei num bolinho de chocolate, que acalenta e acalma... Mas...


 
 
#domingo #faustão #silviosantos #vilinha

...

"Ter um romance com a sabedoria ao mesmo fazer poesia com a vida,amante da liberdade,sem escrever palavras e sim compreendê-las,viver como se tivesse sonhando...sem evitar sofrimento e a dor para mais tarde mudar a crescer meu interior."

(Wallace Cigan)
 
*deixei o texto do jeitinho que o Wallace escreveu.
Entendi e trouxe pra mim cada pedacinho. Eu, que contraditória sou!

Pensa bem...

"Antes de julgar a minha vida ou o meu caráter... calce os meus sapatos e percorra o caminho que eu percorri, viva as minhas tristezas, as minhas dúvidas e as minhas alegrias. Percorra os anos que eu percorri, tropece onde eu tropecei e levante-se assim como eu fiz. E então, só aí poderás julgar. Cada um tem a sua própria história. Não compare a sua vida com a dos outros. Você não sabe como foi o caminho que eles tiveram que trilhar na vida."

(Buscando autoria)

*Por isso não consigo ser essa pessoa (p)reservada. Porque mesmo quando desço no pior do submundo,  faço de maneira lúdica. Às vezes, saio até melhor do que entrei.
Sou curiosa, ousada, talvez até um pouco atrevida. Meu medo é da coragem que tenho!
E, pensa bem, tudo aquilo que em mim 'vc' vê de condenável... Bem, tudo é uma questão de pontos de vista, dialoga com o mal que há em vc e não em mim.
Não levanto bandeiras, não quero bater de frente, nem chocar, nem levar ninguém à reflexão... Só sou, porque é assim que sou. O melhor da minha vida não faço em off: o segredo que faço nos meus mistérios estão diluídos aqui e ali.

Temperamento impulsivo

“Sou o que se chama de pessoa impulsiva. Como descrever? Acho que assim: vem-me uma ideia ou um sentimento e eu, em vez de refletir sobre o que me veio, ajo quase que imediatamente. O resultado tem sido meio a meio: às vezes acontece que agi sob uma intuição dessas que não falham, às vezes erro completamente, o que prova que não se tratava de intuição, mas de simples infantilidade.
Trata-se de saber se devo prosseguir nos meus impulsos. E até que ponto posso controlá-los. [...] Deverei continuar a acertar e a errar, aceitando os resultados resignadamente? Ou devo lutar e tornar-me uma pessoa mais adulta? E também tenho medo de tornar-me adulta demais: eu perderia um dos prazeres do que é um jogo infantil, do que tantas vezes é uma alegria pura. Vou pensar no assunto. E certamente o resultado ainda virá sob a forma de um impulso. Não sou madura bastante ainda. Ou nunca serei.”

(...) Mas já vi muita coisa no mundo. Uma delas, e não das menos dolorosas, é ter visto bocas se abrirem para dizer ou talvez apenas balbuciar, e simplesmente não conseguirem. Então eu quereria às vezes dizer o que elas não puderam falar (...)
 
De Aprendendo a Viver, Clarice Lispector. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 2004. 
 
*E conseguiu, Clarice!
 Muitas vezes acho nas tuas palavras a exata tradução dos meus sentimentos, emoções, afetos... para os quais meu vocabulário torna-se raso.
Tem alguns dias que penso no que já devia estar pensado, resolvido e concluído nem sei mais quando.
 
"Não sou madura bastante ainda. Ou nunca serei."
 






 
 
Então, a única coisa que peço hoje da/pra vida é que ela me seja (ou continue sendo, sei lá) generosa. 
Se em algum momento a ignorância realmente protege, sou grata por acreditar que algumas verdades são inquestionavelmente únicas; pela possibilidade de ter no guarda roupas várias personagens e poder despir-me delas todos os dias. Sou grata por ter mais sorte que juízo; por ter amigas; pela capacidade de abstrair-me/abster-me, entrar em modo de espera/ tela de descanso, por cair o disjuntor antes 'de'... Porque a diferença entre 41 e 14 é mínima!

domingo, 2 de novembro de 2014

Para pensar... e agir... pra ontem!

Não maltratem as mentiras porque muitos humanos ainda precisam delas mas não para sempre. 

Não escondam as verdades porque são elas que dão vida, sentido e continuidade ao que todos chamam de ser, ter e pode num tempo relativo, num espaço relativo, numa liberdade relativa e numa realidade relativa. 

Se esforcem mais para convencer a rotina de que ela precisa se atualizar para que possa ter um bom e produtivo relacionamento com o futuro. Que seria interessante ela trocar de roupa, mostrar um novo visual, ser menos previsível ao longo dos dias e das noites da vida de todos. Encontrem um tempo para o indispensável repouso porque até a sombra de vocês descansa quando não esta exposta a luz do sol e a luz artificial. Espero que já tenham se dado conta de que a realidade tem muitas faces, assim como as fantasias e as ilusões. 

Algum dia desses vocês vão parar para pensar se de alguma forma também não são uma espécie de rotina neste planeta. Não se deixem enganar porque o passado de todos está registrado e acessível nos Arquivos do Tempo, e o futuro vocês estão escrevendo nas telas do tempo com o lápis do livre arbítrio. 

Se conscientizem de que as obras já realizadas por vocês não são esquecidas e nem desvalorizadas, os reparos, os ajustes e as correções se materializam na sequência das intervenções que fazem nas repetidas idas e vindas pelos caminhos das encarnações. 

Ainda há tempo de cultivarem melhor as terras do bom relacionamento, se tornarem adultos no tempo de todos, num mundo como este onde muita gente pequena não quer crescer e muitos que já cresceram gostariam de voltar a ficar pequeno de novo. 

Conversem mais sobre o que está acontecendo com a humanidade e o planeta e sobre a posição de cada um diante do aparente inevitável. Procurem não se basear apenas nas aparências para que não fique a sensação de que o controle está indo a falência. Existe muita gente trabalhando para reverter esse quase caos planetário e vão conseguir com ajuda de Deus. Até porque os avanços e as melhorias não se tornam possíveis só com teorias e orações prontas. 
A verdadeira solução para qualquer tipo de problema está na mente e no coração do homem e da mulher! 

Texto de Rui Teles, Século XXI, Planeta Terra.

A Florbela é que sabia das coisas.


Pra quem é como eu: mais um fugitivo da guerra


Enquanto este velho trem atravessa o Pantanal
As estrelas do cruzeiro fazem um sinal
De que este é o melhor caminho
Pra quem é como eu
Mais um fugitivo da guerra

Enquanto este velho trem atravessa o Pantanal
O povo lá em casa espera que eu mande um postal
Dizendo que eu estou muito bem vivo
Rumo a Santa Cruz de La Sierra

Enquanto este velho trem atravessa o Pantanal
Só meu coração está batendo desigual
Ele agora sabe que o medo viaja também
Sobre todos os trilhos da terra
Rumo à Santa Cruz de La Sierra
 
 
 
**http://mochilabrasil.uol.com.br/destinos/trem-da-morte
 
**http://www.tripadvisor.com.br/Attractions-g297317-Activities-c26-Santa_Cruz_Santa_Cruz_Department.html

EU OUÇO GENTE MORTA...

Com qual frequência?
O tempo todo!

 
 
*da Kiss FM


Salva a dor dali







Abrindo as portas...

A liberdade pra dentro da minha casa.
 
 

 
'Me disseram, porém, que eu viesse aqui prá pedir, de
Romaria e prece, paz nos desaventos.'

Como eu não sei rezar, só queria mostrar meu olhar...


Porque o Dia das Bruxas é todo dia, tá???