Gritomudo

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#gritomudo

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

O feminino - o poder - a repressão

Espanha, ditadura de Franco, início da Guerra Civil, pouco antes de ser fuzilado, Federico García Lorca (1898-1936) traz à cena o que, em princípio, pode parecer um drama familiar. Quem conhece Lorca, sabe que ele homem de muito mais.
A história da matriarca que, após a morte do segundo marido, decreta luto por oito anos, enclausurando suas filhas (5) entre portas, janelas e paredes escaldantes.




Entrei no teatro saboreando o cenário, que foi se revelando cada vez mais lindo durante o espetáculo, Poncia e a Criada já estavam em cena. Sentei-me na ponta da poltrona bem devagar com medo de perder qualquer palavra de um texto que já me é muito conhecido. Por vezes fechava os olhos e me deixava levar à um 1994 já distante e revisitar uma recém formada atriz de coração palpitante, que, pela segunda vez na vida, com toda a sua inexperiência, tinha a 'emensa' responsabilidade de abrir um espetáculo. 
Fui arrancada dos meus devaneios no primeiro corte brusco: era a única oportunidade que o público tinha de saber quem era esse tal Antonio Maria Benavides. Reagi imediatamente num grito surdo: - Como assim??? Me calei profundamente quando começou o desfile: a entrada das personagens na cena.
Encantei-me com os figurinos, um a um. Quando dei por mim, estava a procura de Amélia, Martírio, Angustias, Adela e Madalena... Demorei a encontrá-las diante de uma Bernarda quase maternal. 

Enquanto costuravam, passei meu tempo esperando as sutis alfinetadas, os olhares discretamente fuzilantes,  a trama se construindo a cada alinhavo. 
Eu tive a sensação de que cada atriz ensaiou na sua casa e que se encontraram naquele momento para fazer o que eu adoraria chamar de espetáculo. Não existia relação! Algumas falas até exprimiam certa força, que morriam na praia, pois não 'contaminavam' a réplica.

O vestido verde de Adela... Ok, vestiu muito bem a linda atriz, porém foi um erro crasso!

Mas, eu achava que o melhor ainda estava por vir: D. Maria Josefa, com seus lindos cabelos de ovelhinha... E não veio! Suprimiram a parte mais 'translúcida' do texto. A personagem que daria a chance de tirar a peça do maniqueísmo (e do marasmo!), simplesmente cortaram! 

Senti falta do calor escaldante que se faz debaixo das saias. Senti falta de visualizar o suor de Pepe Romano escorrendo pelo rosto e do cheiro de aguardente do hálito dos 'segadores'.

A libertação de Adela, rebelde 'paloma', cheia de palha de trigo nos cabelos cacheados e manchas na camisola que fora alva... Ninguém se mata se um certo mise in scene... Ainda mais por amor à liberdade... ainda por pelo amor de um homem.

...

Um dia eu fui a Criada, amante de Benavides, outro dia  fui a velha Maria Josefa, com seus anéis e broches de ametista, que queria se casar.
13 anos antes eu exercitava o respeito por estar em cena por meio das ritualidades, a reverencia ao autor e a gratidão pela permissão e pelo sucesso daquele exercício de alunas, tão sérias, tão centradas e tão sábias. O vaso de cravos vermelhos nunca estava vazio!
Naquele momento aprendi a ser atriz, graças à oportunidade e à confiança de Alexandre Dressler e ao acolhimento daquelas garotas: Meire, Evanise, Roxane, Silvana, Desire, Veronica e das 'meninas do Adolescente'.






Tem 6 anos da revisita... Processo tenso: externo e interno! Como representar o amor e a liberdade, se alguém vai embora, se tranca por dentro e esconde a chave? Alguém com quem voar não era assim tão corriqueiro... Que me fazia brilhar os olhos e transformou a luz em lágrimas?
Ainda assim, meu amor estava ali, latente porém dedicado, em todas as suas ausencias, a cada recita. Não havia o brilho dos 13 anos passados, mas ainda havia uma poesia rasgada por um punhal enfiado no peito.

Ainda assim, a obra em mim mantém-se imaculada. Ainda assim, qualquer que seja a montagem, ver Lorca, e especialmente, a montagem desta peça me faz muito feliz!

A Casa de Bernarda Alba - 2013

*Imagem 1: divulgação
**Outras imagens: montagem das alunas do curso de Artes Cenicas da USJT

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

É assim que decido...

”É pelas atitudes que decido quem fica e quem vai embora da minha vida. É pelas atitudes que decido quem entra na minha casa e quem fica do lado de fora. É pelas atitudes que decido quem pode me conhecer bem do fundo e quem jamais me conhecerá, nem mesmo de beirinha. É pelas atitudes que conheço as pessoas. E por isso, às vezes tenho medo, tenho pena! É pelas atitudes que tomo susto, que surto, que me emociono e que também me balanço de raiva, às vezes. É assim que decido quem quero e o que quero para mim. É basicamente assim que guardo no peito poucos. 
Palavras não me prendem. Atitude sim!”
(Iandê Albuquerque)

 

*É por estas e por outras que andei tomando algumas atitudes 'radicais', 'injustas', 'incompreensíveis' e 'intempestivas' aos olhos de quem só consegue enxergar seu próprio umbigo.
Tenho paciência elástica, compreensão de vovozinha de livro infantis, a bondade das fadinhas e a inocência de uma criança de dois anos... Mas, o que é contrário a tudo isso não é nada bacana!

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Teste???

'Bora lá!!!


Pedagógico, quem???

- Você não pode entrar na casinha porque vc é gorda!
- O que foi que vc disse?
- Que vc não pode entrar na casinha porque vc é grande...
- Não, não foi isso que eu ouvi... Gostaria que vc repetisse do mesmo jeitinho...
- Não lembro...
- ...E vc não pode entrar na casinha porque vc é feia! Muito feia!!! Aliás, vc é horrível!!!

E quem disse que o ato de ensinar se dá somente pelo caminho do amor? A dor é necessária, mesmo que seja pra uma criança de 6 anos. E eu espero que ela leve essa lição para sempre!!!

Da Galileu:

Como a criança não tem freio inibitório, acaba tendo comportamentos inadequados. Mas, se o jovem tiver uma família que é mais próxima, que o ajude a perceber que esses atos são danosos aos outros, que o faça notar que o outro se sente incomodado pelas suas atitudes, é possível mudar seu comportamento. Para que, no futuro, esses jovens não tenham que passar por uma intervenção médica ou até mesmo uma internação em uma instituição correcional, como as antigas FEBEM. Porque, provavelmente, muitos dos jovens que estão internados nestas instituições são jovens com transtorno de conduta que não tiveram a facilidade de um diagnóstico precoce e uma ajuda familiar. 

*http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI241706-17770,00-A+MALDADE+INFANTIL.html

Da minha parte - 'professora' - tenho algumas estratégias para reforçar a atitude positiva e sensibilizar. Mas sorry, nem sempre se pode ser Deus! Então, deixo que alguns diálogos assim aconteçam, para depois interferir! É o direito de resposta, não é???


terça-feira, 22 de outubro de 2013

Campanha:



Hoje eu contribuo com...


Entre um copo d'água e um xingo...

“Se doeu tem que falar. Se incomodou tem que explicar. Se tá ruim tem que ajeitar. Se estragou tem que consertar. Ou então jogar fora. Entende? Não dá pra passar a vida inteira com as coisas entaladas na garganta.”

Clarissa Corrêa

As consequencias de um show de rock... (MONTERS OF ROCK, 2013)

(Ps: os shows merecem um post a parte! Este é o 'momento perrengue'!!!)

Saí de casa no sábado, enquanto caia a ficha da loucura que eu me preparava para cometer.
Fui caminhando até o Metro, repassando as coordenadas de como chegar no Arena Anhembi, com o mochilão de quem vai para acampar (bolachinhas, blusinha, necessárie, etc...)
Desta vez pequei por acreditar no Google Maps: não arrisquei a passarela e peguei um táxi do Carandiru até o local do show. (R$15,00...??? VSF, mas paguei!)

Aquela horda de gente de preto chegando para o Korn/Slipknot me deixou um pouco apreensiva, mas meu dia era o domingo. Ainda assim, comecei a considerar a possibilidade de 'amarelar' e vender meu ingresso pra um cambista.

Falta de informação é o que há nesses eventos, mas, o pior é a falta de educação. Ok, que depois descobri que o 'gordinho' que me 'tirou' tinha probleminhas, mesmo...

Faltava pouco pra estar decidida à voltar pra casa, fui encontrada pelo Elvis (uma hora e meia depois de ele não responder meus SMSs). A galera estava acampada em um dos estacionamentos. Umas figuras curiosas: meninas lindas e (completamente!) loucas, mãe que guardava a fila pro dia seguinte, enquanto a filha curtia o outro show... direto do túnel do tempo (- Quem te olha, nem parece que vc vem prum show de rock!): cabeludos de camiseta regata, calças bem justas, botas, lenços com estampa de bichos, rebites, argolas e afins. Estranhei a ausência de maconha, e confesso, achei o máximo!

De repente esfriou e eu, que movida pelo sol do dia, fui de shortinho, só não dancei porque levei minha velha e boa calça bailarina de helanca preta, que suporta qualquer parada. Mas, troquei a jaqueta por uma blusinha (e me arrependi amargamente!): um frio do caramba! Não esperava dormir (ainda mais depois de ter ouvido Slipknot, mais tenebroso do que nunca!), mas tremer daquele jeito, nem em sonho! E os dois momentos em que consegui, finalmente, relaxar, era a hora de levantar acampamento.

Quem diz que 'longe é um lugar que não existe' é porque nunca teve que correr pra fazer valer à pena a noite de cão. Acho que se eu fosse sambando chegaria mais rápido! Relaxei, tipo "foda-se-não-vai-rolar-ficar-na-grade-assim-já-volto-pra-casa-de-uma-vez-e-tomo-jeito-de-gente-que-já-passou-da-hora!"
Mas, o Elvinho tava lá, guardando meu lugar!


Ah, dormi... Sim! Algumas vezes debruçada e outras pendurada na grade que separava o palco da plateia. Delirei várias! Pensa na pessoa que dorme em pé e tem 'deliriuns tremens' durante um show de músicas nada suaves...

Esperta a pessoa que não bebe água pra não ter vontade de fazer xixi? Beba! Beba muita água porque, debaixo do sol escaldante, nem dá tempo de a água chegar até o rim. E chega uma hora em que água não mata mais a sede... Sabe aquela propaganda do 'desce redondo'? Eu nem quis nem saber a marca, tipo, '- Meu, dá qualquer uma aí!'. Era a única coisa que me saciava a sede!

Cada vez que eu pensava em desistir, olhava pra trás: a multidão aumentava! Sair dali, só se a segurança me tirasse: sem condições de pedir licença, NÃO DAVA! Aproveitava pra pedir a maca, pois eu não sentia mais as minhas pernas. Sentar no chão? No meio daquele monte de pernas e bundas...??? Deseperador!
 
Hj tô que pareço um zumbi... It's only rock in roll???
...


O acampamento

...ilililililililil...

Barraca do Elvinho, nossa casa!

Vista do acampamento. Tá vendo o palco lááááá loooongeeeee...???

Eu: na cara do gol. Grade!!!

Fazendo graça...
...

Pra quem ainda me acha delicadinha: ontem eu ouvi tanto mother fucker, fuck off, carai, da porra, bitch e outra tantas pérolas, que voltei pra casa viradona no Jiraya (não sem antes desfiar todo o meu repertório pro câmera e cabo man DA MULTISHOW que insistiram em deixar aquela merda bem no 'buraco perfeito'). Acho que estou mudada!!!


...

Maizena 

Assada



 

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Quem é amigo? - 'Segunda' Filosófica

Amigo é quem, conhecido ou não, vivo ou morto, nos faz pensar, agir ou se comportar no melhor de nós mesmos. É quem potencializa esse material. Não digo que laboremos sempre no pior de nós mesmos (algumas pessoas, sim), mas nem sempre podemos ser integrais para operar no melhor de nós. Há que contar com algum elemento propiciador, uma afinidade, empatia, amor, um pouco de tudo isso. E sempre que agimos no melhor de nós mesmos, melhoramos, é a mais terapêutica das atitudes, a mais catártica e a mais recompensadora. 
Esta é a verdadeira amizade, a que transcende os encontros, os conhecimentos, o passado em comum, aventuras da juventude vividas junto. Um escritor ou compositor morto há mais de cem anos pode ser o seu maior amigo.
Esse conceito de amizade, transcende aquele outro mais comum: a de que amigo é alguém com quem temos afinidade, alguma forma de amor não sexual, alguém com quem podemos contar no infortúnio, na tristeza, pobreza, doença ou desconsolo. Claro que isso é também amizade, mas o sentido profundo desse sentimento desafiador chamado amizade é proveniente de pessoas, conhecidas ou não, distantes ou próximas, que nos levam ao melhor de nós. E o que é o melhor de nós? É algo que todos temos, em estado latente ou patente, desenvolvido ou atrofiado. Mas temos. E certas pessoas conseguem o milagre de potencializar esse melhor. Sentimo-nos, então, fundamente gratos e de certa maneira orgulhosos (no bom sentido da palavra) por poder exercitar o que temos de melhor. Este melhor de nós contém sentimentos, palavras, talentos guardados, bondades exercidas ou não. 

Amar, ao contrário do que se pensa, não perturba a visão que se tem do outro. Ao contrário, aguça-a, aprofunda-a, aprimora-a. Faz-nos ver melhor. Também assim é a amizade, forma de especial de amor, capaz de ampliar a lucidez e os modos generosos e compreensivos de ver, sentir, perceber o outro e, sobretudo - se possível - potencializar os seus melhores ângulos e sentimentos.

Somos todos seres carentes de ser vistos e considerados pelo melhor de nós. A trivialidade, a superficialidade, as disputas inconscientes, a inveja, a onipotência, a doença da autorreferência faz a maioria das pessoas transformarem-se em vítimas do próprio olhar restritivo. E o olhar restritivo é sempre fruto da projeção que fazem (fazemos) nos demais, de problemas e partes que são nossas e não queremos ver. E quantas vezes isso acontece entre pessoas que se dizem amigas. Essas pessoas (que se dizem amigas) ignoram certas descobertas do velho Dr. Freud e através de chistes passam o tempo a gozar o “amigo”, alardeando intimidade (onde às vezes há inveja) como prova de amizade. O que não é. Mesmo quando é... Se se quiser medir o tamanho de uma amizade, meça-se a capacidade de perceber, sentir e potencializar o melhor do outro, porque somente essa atitude fará dele uma pessoa cada vez melhor e por isso merecedora da amizade que se lhe dedica.


Artur da Tavola



Bom dia!!!
Que hoje e sempre em sua trajetória você transcenda os conceitos, transforme os sentimentos, quebre seus paradigmas e, perceba e reconheça que todas as pessoas entram em nossas vidas por acaso, mas não é por acaso que elas permanecem. E que celebrar a vida é somar amigos, experiências e conquistas, dando-lhes sempre algum significado.
A dor alimenta a coragem. Você não pode ser corajoso se só aconteceram coisas maravilhosas com você.
A esperança é um empréstimo pedido à felicidade.
A felicidade não é um prêmio, e sim uma conseqüência,
A solidão não é um castigo, e sim um resultado.
A felicidade não está no fim da jornada, e sim em cada curva do caminho que percorremos para encontrá-la.
A gente tropeça sempre nas pedras pequenas, porque as grandes a gente logo enxerga.
A infelicidade tem isto de bom: faz-nos conhecer os verdadeiros amigos.
A inteligência é o farol que nos guia, mas é a vontade que nos faz caminhar.
E que sem os amigos, nossa transformação seria ínfima, sem valor, sem sentido.
Em tempos que mais e mais se exige em informação, conhecimentos, competências, etc... Faço um apelo... não se esqueçam da essência, do impagável, do transformador em nossas vidas... nossos amigos, nossos afetos, nossas relações!
Construa excelentes relações pessoais e as profissionais serão conseqüência, fortaleça seu caráter e sua alma e será pura luz!
Boa semana, excelentes relações, transformações!
Abçs,
Paulo Soller


SALMO 95

1 Vinde, cantemos alegremente ao Senhor, cantemos com júbilo à rocha da nossa salvação.
2 Apresentemo-nos diante dele com ações de graças, e celebremo-lo com salmos de louvor.
3 Porque o Senhor é Deus grande, e Rei grande acima de todos os deuses.
4 Nas suas mãos estão as profundezas da terra, e as alturas dos montes são suas.
5 Seu é o mar, pois ele o fez, e as suas mãos formaram a serra terra seca.
6 Oh, vinde, adoremos e prostremo-nos; ajoelhemos diante do Senhor, que nos criou.
7 Porque ele é o nosso Deus, e nós povo do seu pasto e ovelhas que ele conduz. Oxalá que hoje ouvísseis a sua voz:
8 Não endureçais o vosso coração como em Meribá, como no dia de Massá no deserto,
9 quando vossos pais me tentaram, me provaram e viram a minha obra.
10 Durante quarenta anos estive irritado com aquela geração, e disse: É um povo que erra de coração, e não conhece os meus caminhos;
11 por isso jurei na minha ira: Eles não entrarão no meu descanso.

#gratidão, Soller

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Temos que acreditar e saber pedir

Tudo aquilo que desejamos de bom para nós já está sendo registrado e também até acontecendo nas dimensões superiores. Isso acontece por causa da força dos nossos pensamentos, pela intensidade dos nossos desejos ou até mesmo pelas palavras positivas e afirmativas que proferimos.

É preciso termos uma certa cautela, pela nossa ansiedade e pela nossa imensa vontade de ver os nossos desejos realizados, para não pronunciarmos palavras que possam atrair o insucesso e, naturalmente, a infelicidade.

Todo cuidado é pouco para não desviarmos os nossos pensamentos a algo negativo. Devemos ter sempre bons desejos para nós e para o próximo, pois a lei do retorno é implacável. Já escrevi, num outro momento, sobre o ano luz, onde um grande telescópio capta imagens do que aconteceu há milhares de anos. Isso significa que o que vivemos no presente já foi pensado e desejado por nós no passado. Tudo acontece numa velocidade estupenda, ultrapassando dimensões, até voltar a nós.

As nossas afirmações, feitas com determinação, abrem ou fecham portas. Devemos sempre pedir e visualizar que, por exemplo, obter uma casa é determinante para a nossa vida. Estou pedindo e determinando que eu preciso de uma casa. Trata-se de um pedido natural, pois todo ser humano tem esse direito divino de ter uma casa para morar. Eu preciso de um trabalho para sustentar a mim e a minha família. Outro pedido de direito divino. Esses e tantos outros pedidos feitos de forma correta, determinada e com muita fé, certamente já estarão acontecendo em outras dimensões, retornando a nós, e já nos deixando agradecidos e felizes.

Precisamos agradecer pela realização de um pedido mesmo antes dele se materializar, nunca esquecendo de que tudo o que pensamos conquistar deve vir de forma perfeita, honesta e de acordo com a vontade divina.
É impossível atrairmos mais do que pensamos. É impossível também comprometermo-nos a fazer mais do que podemos, pois sempre nos colocamos limitados pela expectativa do nosso subconsciente. Para que possamos receber mais é preciso que as nossas expectativas sejam maiores. Não deve existir medo ao desejar, pois assim nos tornaremos incrédulos.

Uma lenda muito interessante conta a história de um pobre seguia pela rua quando encontrou um senhor que lhe disse: Meu amigo, estou vendo que é pobre. Vou dar a você uma barra de ouro para que venda e fique rico. O pobre ficou muito contente com a sorte que teve e levou o presente para casa. No outro dia, surgiu um trabalho, o qual o abraçou com muita determinação. Logo foi promovido, tornando-se acionista da empresa e consequentemente um homem rico. Ele nem pensava mais em vender a barra de ouro. Num belo dia, passeando com a família, encontrou um mendigo. Ficou tão compadecido com o homem que levou ele para a sua casa e deu-lhe a barra de ouro dizendo: leve e venda, pois você vai ter dinheiro para o resto da vida. O mendigo agradeceu e correu a um ourives para vender o ouro. Ao analisar o material, o ourives viu que não passava de uma barra de latão.

Podemos perceber que o primeiro prosperou porque tinha um sentimento de riqueza. Ele nunca duvidou que aquela barra não seria de ouro.

Cada um de nós carregamos uma barra de ouro em nosso interior. A nossa consciência do ouro e da prosperidade irão nos trazer a riqueza da vida. Ao fazermos os nossos pedidos devemos começar pelo fim, afirmando que já recebemos e agradecendo o feito ao Divino. Deus disse: "Antes de me invocar, lhe responderei". Uma afirmativa contínua é a melhor maneira de atingir com fé o nosso subconsciente. Por isso, os mantras são tão poderosos.

Temos que possuir uma fé perfeita. Não há necessidade de fazermos mais que uma afirmativa! Não é preciso chorar nem implorar, humilhando-se ao seu desejo. É preciso, sim, dar graças repetidas vezes, como se já atendido. Dessa forma, ultrapassaremos as barreiras e atingiremos a última dimensão. Ao retornarmos, passaremos por outras dimensões, o que fará com que tudo o que pedimos se multiplique.

Penso, todos os dias, em diversas portas à minha frente, por onde tenho que passar. Cada uma delas representa um dos meus pedidos. Vejo-as sempre abertas e entro, como se já estivesse vivenciando o que desejei, e logo as coisas vão acontecendo. Claro que também devo fazer a minha parte e procurar o caminho do bem para atingir o que tanto almejo.

Nunca devemos desistir de pedir aquilo que precisamos e que achamos que seja justo, jamais pondo em dúvida a sua realização. "Aquele que duvida é semelhante a um buraco nas dunas, por onde o vento passa sem perceber. Se não soprar a areia para tapar tal buraco, o vento que vem do universo também não tapará e, com isso, nada mudará".

Para que o nosso pedido seja atendido, não devemos ceder a outras expectativas, pois essa atitude certamente irá desviar os nossos pensamentos. Um mantra se torna importante para que não deixemos acontecer tal desvio. Um pouco de calma e persistência se faz necessário para testar a nossa fé.

Na maioria dos casos, os resultados vêm numa última hora, pois nessa ocasião abandonamos o nosso raciocínio e perdemos o foco. Com isso, as energias negativas encontram espaço para se acomodar, abrindo as portas da tristeza.

Quando formos capazes de não nos preocuparmos com os nossos problemas, isto é, quando soubermos descarregar o nosso fardo, alcançaremos a realização instantânea dos nossos pedidos.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Condicionada a...

Independente de qualquer coisa, condições devem existir para ampliar caminhos. Desisto fácil de qualquer coisa que me limite... Ou as condições são iguais ou as coisas, simplesmente, DEIXAM DE SER!!! Pra ser do jeito do outro, tem que ser de um jeito bem melhor do que o meu... Minha brincadeira é muito séria! E isso é uma escolha, uma conquista!
 
 

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Cabelo, novo corte!

Claro que ficou ótimo... Mas, claro que NÃO GOSTEI!
Gosto de cabelão e, quanto mais 'estourado', melhor!!!
O 'certinho' é o que me mata! Amanhã eu vou TACAR UM ROSA!

*Sem foto e sem mais!!!

Vá de retro!!!

NAS PONTAS!!!

Façamos da interrupção um caminho novo.
Da queda um passo de dança,
do medo uma escada,
do sonho uma ponte, da procura um encontro!
(Fernando Sabino)

 
 
*ESCOLHA A SUA MÚSICA!

Hora de fazer o rango!!!



...É que ficou engraçado!!!

O que eu vou ouvir do lado de fora...

Sábado...

 
Quinze anos passaram rápido, após a última edição no Brasil. Aliás, aquela, inquestionável!!! Realmente, um verdadeiro Rock Festival!

Domingo é o meu dia! 
Eu chegaria para as duas ultimas bandas, não fosse a galera que chega bem antes.
#Iwannarock


Tem 'DREAM ON', uh!!!

Precisa mais???

Enquanto as promessas no amor estabilizam, é preciso manter um espaço livre de criação e inspiração pra si mesmo. Divida bem o tempo, segredo pra aproveitar ao máximo as ótimas vibrações de hoje. Marte em Virgem: mudança no trabalho à vista!
(da Bárbara)

Procure se apaixonar por algo ou alguém. Eis o segredo de todo encontro importante, a fonte de inspiração para grandes obras de arte. A Lua está em Peixes e Vênus segue em harmonia com Urano: sentimentos e fantasias se sobrepõem à realidade comum e à razão. A paixão serve como ponte para que o amor aconteça.
(do Marcelo)

Listras! Larga! Curta! Divertida! Ousada! Atrevida...

"Hoje, a roupa que vestir será um retrato do seu mundo interior. Preste atenção no que está vestindo e procure entender o que isso fala de você."
 
*Coloquei meu vestido predileto e saí para a rua!
Saí pisando firme, disposta a não me deixar cair na armadilha de nenhum dos buracos que, sabia, encontraria no meu caminho.
Em algum momento do trajeto, me deixei distrair por sonho, quando fui surpreendida por dois cachorros levando o seu dono para passear. Disfarcei, fingi que o susto era puro fingimento, olhei para trás e sorri um sorriso cúmplice...
...2, 3, 4... 5, 6... Fingi, tb, que não ouvia seu chamado, pois finjo muito bem não entender essa linguagem onomatopaica.
Desci a rua! 
Logo ali a diante: 
- Colega, suas pernas fizeram o maior sucesso!
- O que??? - eu, preocupada, fui logo ajeitando o vestido, jurando que ele estaria levantado e que todos tinham visto mais do que eu poderia mostrar.
- O rapaz estava indo no sentido do dia, voltou e não tirou os olhos de vc. Deve estar muito à perigo, mesmo... Voltou e ficou olhando!
Comentei qualquer coisa, 'sissi' a bolacha mais recheada e calórica de toda a Vila Madalena!

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Lamina... a terceira!




Entre livros e laminas, encontrei um manuscrito antigo onde constava o meu nome e o seu. Exatas previsões de um futuro, que, se naquele momento me parecia incerto, beiraria, hoje, o improvável???
Embaralha, menos que 7 vezes, corta em 3, abre-se o leque e de 3 em 3 vão se descortinando as surpresas.
Tenho vivos na memória, com riqueza de detalhes, olhares, palavras, atitudes... E todas as vezes que, por medo, tratei de 'desaversar'.
Crer no invisível, entender as determinações do Universo por meio das 'coincidências', ter paciência, esperar... são lugares que pouco visito! E neste hoje... descubro até que o seu sobrenome é o meu!
Resgato alguns 'achismos' da mesma lista dos papeizinhos, do desdobramento, de outras tiradas... E ficarei no aguardo... Não sei até quando, nem em quais condições e com qual qualidade de fé.
Tenho em mim alguns 'por ques' de respostas rasas, aonde sou vilã, tirana de mim mesma...
Voltei a visualizar aquelas imagens, pensando no quanto, ainda, eu preciso aprender a saber o que sei. E deixar de contar apenas com a sensibilidade de caráter mais fino... 
TQM!!!


É aquela que fere
Que virá mais tranquila
Com a fome do povo
Com pedaços da vida
Como a dura semente
Que se prende no fogo
De toda multidão
Acho bem mais
Do que pedras na mão...

Dos que vivem calados
Pendurados no tempo
Esquecendo os momentos
Na fundura do poço
Na garganta do fosso
Na voz de um cantador...

E virá como guerra
A terceira mensagem
Na cabeça do homem
Aflição e coragem
Afastado da terra
Ele pensa na fera
Que o começa a devorar...


Acho que os anos
Irão se passar
Com aquela certeza
Que teremos no olho
Novamente a ideia
De sairmos do poço
Da garganta do fosso
Na voz de um cantador...


(A Terceira Lâmina, Zé Ramalho )

domingo, 13 de outubro de 2013

Agradecimentos dos dias

Aline, Rany, Dani, Irmãs e Rita

#gratidão

O terror de ser deixada... (O velho texto batido!)

(...)
 
II) Na base da "velha ferida": nostalgia do que não houve, amálgama entre objeto erótico e objetos primários, vínculo fusional.

É preciso parar de "pagar para ver", é preciso parar de "pular de precipício em precipício" – uma espécie de ¨fundo do poço¨ tipicamente feminino.
 
"Que é uma pena, mas você não vale a pena 
Ficou difícil tudo aquilo, nada disso
Sobrou meu velho vício de sonhar
Pular de precipício em precipício
Ossos do ofício

Pagar pra ver o invisível
E depois enxergar"

Na íntegra:
https://amnerisamaroni.wordpress.com/2013/09/01/o-terror-de-ser-deixada-branca-de-neve-e-camille-claudel/
Via Renata Volci

sábado, 12 de outubro de 2013

Vilinha...

"A gente pensa que está em Londres, Paris, Milão. A gente pensa que está em um carro importado.
A gente pensa que está dentro de uma mansão. Mas, na verdade, a gente está dentro de um corpo, e se nós não estivermos bem com o nosso íntimo, estaremos mal em qualquer lugar."
Chico Xavier
 
Na esquina da Mourato com a Purpurina.
 

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Da-me uma coleira e uma guia...



(...)

 

Uma vez alguém observou minhas pausas ao falar. Me fazia perguntas só pra orquestrar minhas respirações a cada frase, observar o movimento dos meus olhos antes de responder... E eu tão reticente!

Por que sinto um vazio insuportável?

Por Silvia Malamud

O drama da nossa atualidade vai se revelando na medida em que percebemos as nossas identidades em colapso. Não existem fronteiras delineando o território individual. O self está ameaçado em sua veracidade e muitos de nós temos a nítida impressão de que é apenas uma farsa e, pior, que lá dentro é vazio... Será? Por outro lado, outros se encontram em pânico, receando fragmentar o próprio eu e a noção que tem de si mesmos.

A necessidade do imediatismo para praticamente tudo na vida, somada à busca de performances perfeitas, são os principais responsáveis disparadores desse tipo de ansiedade, estresse e da cada vez mais conhecida insuportável sensação de vazio em nossa atualidade.

Reprocessar instantaneamente tudo o que acontece fora e dentro de nós, num tempo onde tudo se passa de modo tão inevitavelmente dinâmico, dificulta o encontro de caminhos para que possamos nos entender e nos aprofundarmos em conhecimentos mais significativos acerca de nós mesmos. Como conseqüência dessa rapidez, toda sorte de desestabilização emocional emerge.
Estamos na era dos supérfluos, onde acontecimentos e mais acontecimentos se sobrepõem uns aos outros em meio à urgência incontrolável.
O mal-estar do vazio existencial explode quando notamos que o nosso eu não está mais em seu reinado absoluto e sim dividido e subdividido em suas extensões com pessoas e com coisas de significados mundanos. E o paradoxo maior ocorre quando se percebe a autonomia do próprio eu perdendo-se de si mesmo, muito embora o marketing atual seja o da apologia do eu.
Enquanto que o nosso eu real, ou ser essencial, prima por se transformar e por se criar constantemente num diálogo contínuo com o mundo exterior e com as possibilidades oferecidas por este, o confronto exaustivo com as rápidas dinâmicas da realidade, gradativamente, vão minando a validade do eu real, gerando angústia inominável e a falta de sentido na vida.

Neste árido espaço de manifestação dos reais propósitos da alma, em meio às folhas secas, crescem sentimentos de inadequação, posto que as importantes etapas, que se referem à construção de toda possibilidade de altivez humana, ficam impedidas de serem experienciadas.

Na era do vazio, o norte passa a ser a competição, a conquista e o culto a si mesmo (narcisismo). Ao mesmo tempo em que existe respeito às diferenças, sinceridade esfuziante, comunicação em demasia, há uma tendência do humano de não mais conversar consigo mesmo.
Parece que a situação se repete em diferentes etapas históricas de nossa civilização, mas não é bem assim. Primeiro existe um processo de personalização e de interação com o meio ambiente. Depois a busca do si mesmo. Seria bom se os dois caminhassem sempre juntos e não dissociados, a ponto de levar a crises existenciais avassaladoras como as de identidade, que são a evidência dessa era. Esta crise tem a ver exatamente com o nosso século e com todas as vicissitudes implicadas, tem a ver com as nossas origens não vistas, não visitadas, tem a ver com a impaciência que temos com nós mesmos em relação ao cumprimento das etapas, em relação a tudo que leva algum período de tempo, enfim, a tudo que significa processo.
Historicidade e compreensão aquecem, preenchem e oferecem sentido à própria vida. Somente a partir disso que se torna possível se reinventar.

O vazio grita nos ouvidos e perturba profundamente, mas funciona como um alerta para a alma mostrar o quanto estamos distantes de nós mesmos vivendo como autômatos. Sensação muitas vezes enlouquecedora.

Estamos na era do jogo da aparência, do que se vende ao outro e do que fica bonito. Por mais incrível que possa parecer, o culto à felicidade também pode levar ao vazio; corremos o risco de nos tornarmos apenas e tão-somente figuras sem fundo, totalmente predizíveis. Autômatos em massa facilmente manipuláveis.

Nas origens do passado, existem símbolos que compõem nosso psiquismo e que jamais deveriam ser esquecidos ou negados. Neles constam a nossa história, a experiência de gerações, a sensação de segurança na estruturação linear que envolve o passado, o presente e que cria possibilidades de futuro. Não partimos do nada e o que inventamos sempre é baseado em algo anterior.

Vejo muitos dos meus pacientes virem ao meu consultório com terríveis angústias, sobrevivendo em meio a grandes dificuldades, atolados na sensação do vazio, da falta de sentido da vida. Por estarmos na era do narcisismo, fica difícil nomear sentimentos, portanto, a queixa maior fica por conta dessas sensações de vazio interior, de absurdo da vida, de desconexão de tudo com tudo num mundo repleto de conexão, virtual.

Estamos na época do espetáculo, tudo tem que ser fantástico e se não for, não nos toca. Ao mesmo tempo em que não há mais espaço para sentimentalismos ou para se perceber, parece que o palco agora é outro e a busca é de se experimentar algo cada vez mais forte para, quem sabe, a vida real ser finalmente sentida. E para fugir deste imenso naufrágio, muitos vivem no risco. Dentro deste cenário de busca frenética, da sensação de se sentir vivo e distante do insuportável sentimento do vazio, fica valendo o sexo pelo sexo, o culto à violência e a busca das sensações alucinadas provocadas por drogas, álcool etc..

Neste sentido referido, embora ainda se queira relacionamentos afetivos, a informação de comando é a do terror de se ter uma relação estável em que algo se constrói. O continuísmo da relação pode oferecer a sensação de que tudo está parado e que a velocidade, acostumada e identificada como aspecto de si mesmo, fica ameaçada de se perder como referência. O medo se instala, a solidão e o desespero novamente imperam e mesmo que acompanhado, sente-se o vazio.

E você? Já notou se está programado para não sentir e, sim, para agir? O problema é que o nosso sistema é imensamente mais complexo e profundo do que isso. Se você se encontra permeado pelos sentimentos de vazio, mal-estar e falta de sentido, leve-se a sério, pare e reveja-se. Se for tocado, busque ajuda, reconheça-se e exista naquilo que de verdade o preenche.
 
Via:
Eliana Kruschewsky - portalvialuz@gmail.com
Terapeuta, Palestrante, Educadora, presta Assessoria terapêutica em Radiestesia e Radiônica, Reiki e Cromopuntura - Beamer Ligth Pen e Tarô Terapêutico. Vasta experiência em metodologia de trabalho à distância em seus atendimentos, cursos e palestras.
Loja Virtual http://stum.com.br/lj6006www.portalvialuz.com (61) 3388-1035

Um FELIZ DIA DOS PROFESSORES PRA VC, tb... Se puder!

(Complete movie)


"Não precisamos de nenhuma educação; não precisamos de controle mental; chega de humor negro na sala de aula; professores, deixem as crianças em paz; Ei! Professores! Deixem essas crianças em paz!"

(Clipe)



*Happy party!!!

Dia 15 agosto completei 5 anos (descontadas as licenças médicas e as 3 'jus') em sala de aula do Ensino Infantil, pela Prefeitura Municipal de SP. Talvez eu tenha algum motivo para comemorar... SQN!

Eu gosto de ensinar e acho que faço bem, mesmo com esse meu jeito nada sistemático, meio mau humorado (tenho um certo humor negro, ré confessa!). O que me mata??? A superlotação das turmas: 35 crianças, de 3, 4, 5 e 6 anos!!! 

O de melhor: as amigas que conquistei, os pequenos aprendizados, os abraços carinhosos, o reconhecimento, ainda que 'discreto'.

Porém... Eu ainda acho que as leis que regem a educação paulistana SÃO PIORES QUE A LEIS DO INFERNO!!!

E tenho dito!



 
*AINDA ASSIM, PARABÉNS PARA MIM, QUE ME PERMITO SUBJULGAR. VENDI MINHA ALMA PRO DIABO E VENDI BARATO!!!


Podia ser hoje! Já está tudo pronto!!! The Monsters of Rock!

 

O segundo dia de festival é para deixar todos sem voz na segunda-feira. Fique ligado nos horários dos shows para não perder nenhuma atração. Chegue cedo para evitar filas e aproveitar ao máximo o melhor festival de Rock do Brasil!

Acho que agora me faço entender, não...?!?!?!

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

These days...

Eu estava andando por aí, apenas mais um rosto na multidão
Tentando me esconder da chuva
Vi um mendigo rei usando uma coroa de isopor
Fiquei pensando se acabaria da mesma forma
Tem um homem na esquina, cantando canções antigas sobre mudanças
Todo mundo tem sua cruz para carregar, hoje em dia

Ela surgiu buscando abrigo com uma mala cheia de sonhos
Em um quarto de motel na bulevar
Creio que ela está tentando ser James Dean
Ela já viu todos os alunos e jovens ambiciosos
Ninguém quer ser autêntico hoje em dia
Não há mais nada no que se apoiar hoje em dia


Hoje em dia - as estrelas parecem estar fora do alcance
Hoje em dia - não há uma escada nestas ruas
Hoje em dia - tudo é rápido, o nada dura nesta era sem beleza
Não sobrou mais ninguém, mas apenas nós hoje em dia

O Jimmy Shoes arrebentou suas pernas, tentando aprender a voar
Da janela do segundo andar, ele simplesmente pulou e fechou seus olhos
Sua mãe disse que ele estava louco - ele disse, "mãe, tenho que tentar"
Você não sabe que todos os meus heróis morreram?
E creio que eu preferia morrer do que ser perdido na memória

Hoje em dia - as estrelas não estão fora do alcance
Hoje em dia - não há uma escada nestas ruas
Hoje em dia - tudo é rápido, nada dura, é uma era sem beleza
Até mesmo a inocência pegou o trem da meia-noite
E não sobrou mais ninguém, mas apenas nós hoje em dia

Eu sei que Roma ainda está queimando
Embora a época tenha mudado
Este mundo fica girando, girando, girando
Hoje em dia

Hoje em dia - as estrelas não estão fora do alcance
Hoje em dia - não há uma escada nestas ruas
Hoje em dia - tudo é rápido, o amor não dura, é uma era sem beleza
Até mesmo a inocência pegou o trem da meia-noite

Hoje em dia - as estrelas não estão fora do alcance
Hoje em dia - não há uma escada nestas ruas
Hoje em dia - tudo é rápido, nada dura
Não há tempo a perder
Não sobrou ninguém para tomar a culpa
E não sobrou mais ninguém, apenas nós hoje em dia
Não sobrou mais ninguém, apenas nós hoje em dia

Recuerdos...


terça-feira, 8 de outubro de 2013

Nada sutil...


 
 

Desaba...fffffffffffffffffffff...

Cansei dessas pessoas que só olham pro próprio umbigo, quer saber?!!! Todas lindas e loiras, com seus eventos, seus trabalhos maravilhosos, seus próprios negócios e eu, me f$#dendo... Culpa de quem? Minha, claro!!!


Abertura Bon Jovi - Because We Can - 2013


*com sonzeira do Queen, uau!!!
O pior: aí, eu vou enrolar um pouco mais e os caras entram no palco... O meu susto! Os meus gritos!!! Catártico!!! Um doce pra quem conseguiu identificar a música de entradeira sem olhar no set list!


segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Segunda Filosófica

Simples assim...

Ame, apaixone-se, erre!
Erre quantas vezes forem necessárias...
Sorria, brinque, chore, beije, morra de amor... Sinta, sonhe, cante e grite... VIVA!!!!
O fim nem sempre é o final. A vida nem sempre é real. O passado nem sempre passou. O presente nem sempre ficou. O hoje nem sempre é o agora. O tempo? O tempo não pára...
"Pior que tentar e não conseguir é nos culparmos uma vida inteira por não ter tentado. Viver é ousar, é ir além dos limites"
Imaginar a vida sem obstáculos é uma ilusão.
Imaginá-los vencidos já é o caminho para atingi-los!!!!
Não vim a este mundo para competir com ninguém.
Quem quer competir comigo perde seu tempo.
Estou nesse mundo para competir comigo mesma.
Ultrapassar meus limites, vencer meus medos, lutar contra os meus defeitos, superar dificuldades, correr em busca dos meus objetivos...
E tudo isso já me ocupa bastante tempo!

Para os meus amigos, só tenho tempo de pensar sempre em seu sucesso, superação, realização!

Boa semana, inspiração, coragem, uma dose de ousadia!!!!

Abçs,
Paulo Soller

Fábulas de Esopo

Certa manhã, um fazendeiro descobriu que sua gansa tinha posto um ovo de ouro. Apanhou o ovo, correu para casa, mostrou-o a mulher, dizendo:
- Veja! Estamos ricos!
Levou o ovo ao mercado e vendeu-o por um bom preço.
Na manhã seguinte, a gansa tinha posto outro ovo de ouro, que o fazendeiro vendeu a melhor preço.
E assim aconteceu durante muitos dias.
Mas, quanto mais rico ficava o fazendeiro, mais dinheiro queria.
E pensou:
"Se esta gansa põe ovos de ouro, dentro dela deve haver um tesouro!"
Matou a gansa e, por dentro, a gansa era igual a qualquer outra.
"Quem tudo quer tudo perde".

SALMO 93

1 O Senhor reina; está vestido de majestade. O Senhor se revestiu,
cingiu-se de fortaleza; o mundo também está estabelecido, de
modo que não pode ser abalado.
2 O teu trono está firme desde a antigüidade; desde a eternidade tu existes.
3 Os rios levantaram, ó Senhor, os rios levantaram o seu ruído, os rios levantam o seu fragor.
4 Mais que o ruído das grandes águas, mais que as vagas
estrondosas do mar, poderoso é o Senhor nas alturas.
5 Mui fiéis são os teus testemunhos; a santidade convém à tua
casa, Senhor, para sempre.

*Via Paulinho Soller
#gratidão

203 PROGRAMAS PARA SE FAZER EM SÃO PAULO

 * = EU FUI!!!

1. Provar o bolinho de bacalhau e o chope do Bar do Leo, que, desde 1940, sai religiosamente abaixo de zero grau e com colarinho, na rua Aurora, 100, em Santa Ifigênia. Telefone: (11) 221 0247

2. Experimentar os docinhos de festa da doceira Di Cunto, na rua Borges de Figueiredo, 61, na Mooca (http://www.dicunto.com.br) *

3. Devorar uma pizza calabresa no Castelões, na rua Jairo Góes, 126, no Brás, com um bando de amigos. Telefone: (11) 229 0542

4. Almoçar nas bancas de comidinhas das feiras de antiguidades das praças Benedito Calixto, em Pinheiros, e Dom Orione, no Bexiga, que acontecem no sábado e no domingo, respectivamente. *

5. Circular pelas bancas do Mercado Municipal, na avenida do Estado, e consumir, sem medo de ser feliz, toda a sorte de guloseimas que encontrar pela frente (http://www.mercadomunicipal.com.br) *

6. Comer uma das especialidades do Bar Sujinho, o frango caipira, a qualquer hora da madrugada. A salada de repolho já faz parte do couvert. Coma sem preconceitos, é divina. O Sujinho fica na rua da Consolação, 2063. Telefone: (11) 3231 5487 *

7. Aproveitar essas noites calientes de verão e tomar um sorvete italiano de frutas frescas (maravilhosas) na encantadora Sorveteria Stuppendo, situada à Rua Canário nº 1321 em Moema - São Paulo - Capital , fone (11) 5093.2967 do meu querido e charmoso CHEF Edu Guedes.

8. Tomar vários copos de mate com leite espumante no Rei do Mate da avenida São João, 530. Telefone: (11) 222 7504 (http://www.reidomate.com.br)

9. Comer qualquer item do cardápio 100% árabe do Almanara da rua Basílio da Gama, 70, no Centro - só a decoração anos 50 já vale a empreitada. Telefone: (11) 3257 7580 (http://www.almanara.com.br)

10. Ir ao brunch do Empório Santa Maria, na avenida Cidade Jardim, 790, aos sábados e domingos, e sentir-se no Dean&Deluca de Nova York. Telefone: (11) 3706 5211

11. Dar um pulinho no Rancho da Empada, na Rua Sena Madureira, 357, na Vila Mariana. As de camarão e palmito são incomparáveis. Telefone: (11) 5579-5330 *

12. Provar o penne com melão e presunto cru do Spot, na rua Ministro Rocha Azevedo, 72, em meio ao clima mais hollywoodiano de São Paulo e não dispensar as profiteroles. Telefone: (11) 3284 6131

13. Deleitar-se com os quindins, cocadas e beijinhos da Doceira Modelo, na rua Padre Raposo, 77, na Mooca. Telefone: (11) 6692 3196

14. Resistir, se puder, ao tradicional Bauru do Ponto Chic do Largo Paissandu. Telefone: (11) 222 6528 *

15. Deixar o regime de lado e atacar os generosos sundaes e bananas splits da Sorveteria Alaska, na rua Dr. Rafael de Barros, 70, no Paraíso. O chantilly é simplesmente divino. Telefone: (11) 3889 8676

16. Se abastecer de pães, frios e cia. na Padaria São Domingos, na Bela Vista, e sentir-se na Itália enquanto escolhe o que levar entre os comestíveis que "decoram" a casa. Fica na rua São Domingos, 330. Telefone: (11) 3104 7600 (http://www.bixiga.com.br/telas/padarias.htm) *

17. Tomar milk shake com leite maltado no Rocket's, na alameda Lorena, 2090, enquanto ouve os hits dos anos 50 nas mini-jukebox dispostas sobre as mesas. Telefone: (11) 3081 9466 (http://www.rockets.com.br%29/

18. Deliciar-se com os bolos e pães preparados pelos monges do Mosteiro de São Bento. O Bolo Santa Escolástica é a melhor pedida. Telefone: (11) 228-3633

19. Provar qualquer prato absurdamente generoso do Gigetto, na rua Avanhandava, 63, e correr o risco de cruzar com figurinhas carimbadas do circuito teatral da cidade. Telefone: (11) 256 9804 *

20. Comer muitas empanadas e curtir a muvuca organizada do Bar das Empanadas, na rua Wisard, 489, na Vila Madalena. Telefone: (11) 3032 2116 *

21. Provar o sensacional filé coberto com muito alho do Filé do Moraes da praça Júlio de Mesquita, no centro da cidade.

22. Conferir toda a tradição do Capuano, restaurante italiano fundado em 1912. Fica na rua Conselheiro Carrão, 416, no Bexiga. Telefone: (11) 3288-1460

23. Degustar, sem peso na consciência, a dobradinha pastel de feira com caldo de cana em qualquer feira livre da cidade - de preferência na do Pacaembu, que acontece de segunda a sábado em frente ao estádio *

24. Comer um beirute no Joakin´s, que serve os melhores de São Paulo há 31 anos, na rua Joaquim Floriano, 163. Telefone: (11) 3168 0030

25. Passar pela Cidade Universitária só para saborear o cachorro quente do Super Hot Dog. Fica na Rua do Estádio, Travessa C, logo atrás do Crusp

26. Tomar café expresso com pão de queijo no Café Girondino, nas imediações do Mosteiro de São Bento. Fica na Rua Boa Vista, 365, Telefone: (11) 229-4574

27. Comer o quanto puder no rodízio da churrascaria Fogo de Chão, na avenida Moreira Guimarães, 964, em Moema. Telefone: (11) 5530 2795

28. Tentar descobrir quem tem a melhor esfiha, o Jáber ou o Catedral. Os dois ficam quase lado a lado, na rua Domingos de Morais, no Paraíso - o Jáber no número 86 e o Catedral no 54

29. Provar o porpettone do Jardim di Napoli, na Rua Dr. Martinico Prado, 463, em Higienópolis. Telefone: (11) 3666 3022

30. Gastar todas as suas economias num jantar no Massimo. É caro, muito caro, mas vale a pena. O restaurante fica na Alameda Santos, 1826. Telefone: (11) 3284 0311

31. Tomar um breakfast supernatureba no Parque da Água Branca aos sábados de manhã e aproveitar para visitar a feirinha de produtos orgânicos que rola no local

32. Tentar resistir aos caprichados docinhos da Cristallo. Rua Oscar Freire, 914. Telefone: (11) 3082 1783

33. Correr para a Vila Madalena num sabadão ensolarado para comer (quase ao ar livre) em algum dos pontos mais concorridos do bairro, como o Bar do Sacha ou o Jacaré !!!! *

34. Nada mais paulistano que uma boa pizza, certo? O Pedaço da Pizza, como o próprio nome já indica, serve a iguaria em pedaços. O melhor: fica aberto até altas horas da madrugada. Fica na Rua Augusta, 2931. Telefone:(11) 3891 2431

35. Surpreender-se com a mesa inacreditavelmente farta do As Mestiças. Nessa casa de chá em Moema, o cliente paga um preço fixo e tem direito a pães, bolos, salgadinhos, doces, chás, sucos... Alameda dos Aicás, 50. Telefone: (11) 5051 2547 *

36. Assistir a um concerto na Sala São Paulo, na antiga estação Júlio Prestes, que tem uma das melhores acústicas da América Latina. Telefone: (11) 3337 5414

37. Assistir a uma peça, um balé ou um concerto no Teatro Municipal e sentir-se no Ópera de Paris. Telefone: (11) 223 3022 (http://www.prodam.sp.gov.br/theatro/index.html)

38. Assistir a qualquer filme na Sala Cinemateca, que fica no antigo matadouro da Vila Mariana, na rua Senador Raul Cardoso, 207. telefone: (11) 5084 2177 (http://www.cinemateca.com.br) *

39. Peregrinar até o Teatro Alfa, ao lado da Ponte Transamérica da marginal Pinheiros, para curtir qualquer um dos espetáculos sensacionais que acontecem no local. Telefone: (11) 5693 4000 (http://www.teatroalfa.com.br) *

40. Pode até parecer um programa batido, mas uma visita ao Masp é realmente um programa obrigatório. Avenida Paulista, 1578. Telefone: (11) 251 5644 *

41. Ir a um ensaio da escola de samba Vai Vai. A quadra fica na Praça 14 Bis, no Bexiga (http://www.vaivai.com.br)

42. Conferir a programação do Centro Cultural Banco do Brasil, na rua Álvares Penteado, 112, centro da cidade. Telefone: (11) 3113 3651*

43. Pegar um cineminha no Espaço Unibanco, reduto dos cinéfilos paulistanos. Fica na Rua Augusta, 1475, Consolação. Telefone: (11) 688-6780 *

44. Conferir as obras de arte do MAM (Museu de Arte Moderna), que fica dentro do parque do Ibirapuera (http://mam.terra.com.br), e do MAC (Museu de Arte Contemporânea), que fica dentro da USP (http://www.mac.usp.br) *

45. Dar uma passadinha no Museu Lasar Segall, que funciona no imóvel que serviu de residência ao artista até sua morte, em 1932, fincado na Rua Berta - que abriga as primeiras construções modernistas do Brasil(http://www.spguia.com.br/museus/lasarsegall/lasarsegall.html) *

46. Visitar o Museu de Arte Sacra, na avenida Tiradentes, 676, e... (http://www.saopaulo.sp.gov.br/saopaulo/cultura/museus_sacra.htm)*

47. ...aproveitar o passeio para conhecer a Pinacoteca (http://www.uol.com.br/pinasp) , também na avenida Tiradentes *

48. Conhecer o Centro Cultural do Liceu de Artes e Ofícios, na Rua da Cantareira, 1351, fundado em 1873.

49. Manter-se antenado na programação eclética do Sesc Pompéia (http://www.sescsp.com.br/sesc), na rua Clélia, 93 *

50. Procurar preciosidades na biblioteca Mário de Andrade, na Praça Dom José Gaspar (http://www.prodam.sp.gov.br/bib/mario)

51. Visitar o belo (e pouco conhecido) Teatro São Pedro, construído em 1917. Fica na Rua Barra Funda, 171. Telefone: (11) 3823 9660

52. Levar as crianças na Sala Disney do Cinemark do Shopping Santa Cruz. Lá são exibidos somente filmes infantis, e a decoração vai fazer a alegria dos pequenos. Rua Domingos de Morais, 2564, na Vila Mariana. Telefone: (11) 34718066

53. Conhecer o Teatro Oficina, na rua Jaceguai, 520, epicentro de manifestos vários nos anos 60 (http://www.dialdata.com.br/oficina) *

54. Conferir a biblioteca do Centro Cultural São Paulo, na rua Vergueiro, 1000 (http://sampa3.prodam.sp.gov.br/ccsp/ccsp/index0.htm) *

55. Sentir-se num pedacinho do Japão no bairro da Liberdade. O ideal é fazer a visita aos domingos, quando acontece uma animada feirinha ao lado do Metrô Liberdade *

56. Dar uma volta na linha de ônibus Machado de Assis - Cardoso de Almeida (408P), que passa por alguns dos pontos mais interessantes da capital. O ponto de partida é na praça da rua Machado de Assis, no bairro da Aclimação

57. Passear pela Praça Vilaboim, em Higienópolis, no sábado à tarde, com direito a uma parada estratégica na banca de jornal.

58. Conferir a vista privilegiada do Bar do Jockey, na av. Linneu de Paula Machado, 1263, cercado de figurinhas da high society paulistana (http://www.hcj.com.br)

59. Visitar o Parque da Luz, na av. Tiradentes, que passou recentemente por uma recuperação como poucas realizadas na cidade (http://www.prodam.sp.gov.br/dph/servicos/rotjdluzhtm) *

60. Ir a uma festa de arromba no Bar do Hotel Cambridge, que fica na Av. Nove de Julho, 216 (http://www.cambridgehotel.com.br) *

61. Ver o show dos padres do canto gregoriano no Mosteiro de São Bento, no Largo de São Bento, que acontece aos domingos, às 11h da manhã.

62. Ir ao Parque do Ibirapuera, na av. República do Líbano, durante a semana num dia de sol (http://www.prodam.sp.gov.br/ibira/historico.htm)

63. Tomar chá da tarde na Fundação Maria Luiza e Oscar Americano, na av. Morumbi, 4077, uma das boas coisas do Morumbi (http://www.fundacaooscaramericano.org.br)*

64. Suar na matinê de domingo da boate A Lôca, na rua Frei Caneca, 916. Telefone: (11) 3159 8889 (http://www.aloca.com.br)

65. Conferir como ficou bonita a Catedral da Sé depois da reforma. *

66. Matar o tempo no bar do Cinesesc, na rua Augusta 2075, antes do filme começar. Telefone: (11) 3082 0213 *

67. Abastecer-se de produtos naturais e integrais em geral e levar uma vida muito mais saudável visitando o Charmoso Empório Natural Laporta, situado no encantador e tradicional Bairro da Mooca, na Rua Dias Leme, 323 - fone (11) 2076.3761. e-mail : emporionaturallaporta@yahoo.com.br

68. Ir às festas gênero "mamma mia" das igrejas Achiropita, na rua 13 de Maio, 478, na Bela Vista (realizada aos finais de semana do mês de agosto), São Vito, na rua Poliana Amare, 51, no Brás (no dia 15 de junho), e São Genaro (no dia 19 de setembro), na Mooca *

69. Encostar o carro na Praça do Pôr do Sol, no Alto de Pinheiros, no finalzinho de uma tarde de verão. A vista é fantástica...

70. Checar os últimos lançamentos e tomar um cafezinho na Livraria da Vila, na rua Fradique Coutinho, 915, na Vila Madalena. Telefone: (11) 3814 5811

71. Testemunhar um casamento nas charmosas capelas São José, na rua Dinamarca, no Jardim Europa, e São Pedro e São Paulo, na rua Pe. José Glieco, 111, no Morumbi

72. Mergulhar no universo paralelo criado pelas habitués da Daslu, a butique mais exclusiva da cidade, fincada na rua Júlio Diniz, 56, na Vila Nova Conceição *

73. Visitar o Museu da Imigração e tentar descobrir as suas origens (http://www.memorialdoimigrante.sp.gov.br/Inicial.html). Fica na rua Visconde de Parnaíba, 1316, na Mooca *

74. Meditar no templo zen da rua São Joaquim, 273, na Liberdade.Telefone: (11) 278 4515

75. Visitar as lojas da livraria Cultura e os cinemas em meio ao clima cinquentinha do Conjunto Nacional (http://www.livcultura.com.br), na av.Paulista, 2073 *

76. Embarcar num programa em família no Simba Safári, que agora está menos emocionante, com os animais presos, mas ainda vale uma visita. Av. do Cursino, 6338 *

77. Dar um pulinho até a Zona Sul para conhecer o Autódromo de Interlagos e suas corridas. Fica na Avenida Senador Teotônio Vilela, 167. Telefone: (11) 5666 8822 (http://www.ainterlagos.com) *

78. Subir até o alto da Serra da Cantareira para conhecer as trilhas do Horto Florestal. Rua do Horto, 931. Telefone: (11) 6231 8555 *

79. Participar do terror instrutivo do Instituto Butantã, na av. Vital Brasil, 1500. Telefone: (11) 3726 7222 (http://www.butantan.gov.br)

80. Assistir a um clássico no Estádio do Pacaembu, na Praça Charles Müller, sem número

81. Fazer um pit stop na boate Nostro Mundo, na Rua da Consolação, 2554 - ponto partida da São Silvestre Gay. Telefone: (11) 3259 2945 9

82. Caminhar pela Avenida Odila, no Planalto Paulista, famosa por suas árvores frutíferas como jaboticabeiras e cerejeiras

83. Ver "relíquias", como a mala do Crime da Mala, encontradas no Museu do Crime, na Praça Reinaldo Porchat, 219, Cidade Universitária

84. Encarar o clássico da malhação sem frescura: a ACM Norte (http://www.acmsp.com.br), na rua José Amato, 39, Limão. Telefone: (11) 3966-7511

85. Passear de carro pelos armazéns antigos da Avenida Presidente Wilson, entre os bairros do Ipiranga e da Mooca *

86. Fugir para algum motel da Marginal Tietê quando a chuva começa a apertar e o trânsito a ficar complicado

87. Encarar uma noitada nostálgica no legendário Madame Satã (http://www.madamesata.com.br)

88. Passar o sábado na feirinha da Praça Benedito Calixto, em Pinheiros, e depois tomar um drink em um dos bares que ficam nas proximidades

89. Observar a fúria consumista chic do Shopping Iguatemi, na Av. Brigadeiro Faria Lima, 2232 e, no final, investir num coffee break estilo primeiro mundo no Gero Café

90. Marcar um programinha entre amigos na tradicional Pizzaria São Pedro, na rua Javari, 333, na Mooca *

91. Entrar no embalo das noites regadas a litros de chopp no Bar Pirajá, na rua Nova Faria Lima, 64, em Pinheiros. Telefone: (11) 816 6413

92. Passear de bicicleta em pleno Minhocão. Nos finais de semana, o trânsito de veículos é proibido no local. Se você não tem bicicleta, é possível alugar uma por lá

93. Enfrentar filas homéricas para brincar nas atrações do Playcenter, na rua Dr. Rubens Meirelles, 380 (http://www.playcenter.com.br) *

94. Curtir o verde do pequeno mas simpático Parque da Aclimação, na rua Muniz de Souza, 1119, na Aclimação

95. Passar a noite de sábado na Vila Olímpia, cujos bares e boates reúnem a maior concetração de mauricinhos e patricinhas da capital paulista

96. Presenciar um jogo do Juventus no estádio da rua Javari, na Mooca

97. Visitar o Hotel Normandie, na av. Ipiranga, 1187, no Centro, e aproveitar para bebericar alguma coisa no bar (http://www.bdh.com.br/hoteis/normandie/indexp.htm)

98. Aproveitar a tranqüilidade do Parque Siqueira Campos, mais conhecido como Trianon, um pedacinho de Mata Atlântica em plena Avenida Paulista *

99. Pegar o trenzinho histórico que parte da estação da Luz, na Pça. da Luz, rumo a Paranapiacaba

100. Dançar bastante no after hours do Susi in Transe, que começa às 8h da manhã. Fica na rua Vitória, 810, centro

101. Se acabar com o samba rock do Green Express, na Avenida Rio Branco, 90, centro. Ainda dá para comprar ótimos vinis no local

102. Percorrer a via-sacra paulistana, na avenida Nazareth, Ipiranga, abarrotada de que igrejas e colégios católicos

103. Observar o pessoal que faz bungee jump/rapel no viaduto da Avenida Doutor Arnaldo sobre a Avenida Sumaré

104. Ir aos jardins do Museu do Ipiranga, na av. Nazaré, s/n, e fazer de conta que está no Jardim de Luxemburgo, em Paris *

105. Conhecer a trilha das boates baixo nível e o caos arquitetônico da Amaral Gurgel, bem embaixo do Minhocão

106. Conhecer o prédio do iG, na rua Amauri, 299, no Itaim

107. Andar de bicicleta por bairros mais tranqüilos e arborizados, como o Alto da Lapa ou o Jardim Europa

108. Mergulhar no mar de flores do Ceagesp, na rua Gastão Vidigal, 1946, de preferência na sexta-feira de manhã, quando os preços são bem mais em conta do que no sábado e o movimento, um pouco menor (http://www.ceagesp.com.br)

109. Dar uma voltinha pelo Parque Burle Marx, na av. Dona Helena Pereira de Morais, 200, no Morumbi

110. Em qualquer passeio de metrô, fazer uma parada estratégica na estação República do metrô para observar os painéis de Antônio Peticov

111. E já que o assunto é metrô, a estação Sumaré também vale uma visita, pela vista e também pelos painéis de Alex Fleming

112. Fazer um tour histórico pela Ladeira da Memória, que fica na saída da rua Xavier de Toledo da estação Anhangabaú do metrô, e que abriga o primeiro monumento público de São Paulo: um obelisco em forma de pirâmide erguido em 1814

113. Conhecer os casarões de Campos Elíseos, na região central - e perceber que, mesmo abandonados e transformados em cortiços, ainda conseguem conservar parte de sua beleza

114. Ficar boquiaberto com os contrastes do Jardim Ângela - que concentra, de um lado, mansões que abrigam parte da nata da sociedade da zona Sul e, do outro, a área considerada a mais violenta da capital paulista

115. Curtir o visual do alto do Terraço Itália (av. Ipiranga, 344, 41º e 42º andar) durante um jantar incrementado com baixelas de prata

116. Aproveitar o clima de praia da represa de Guarapiranga, na zona Sul

117. Encontrar toda a sorte de folhas milagrosas, utilizadas nos mais variados tipos de chás medicinais, no Largo da Batata, em Pinheiros

118. Ir até o Mirante da Lapa e conferir um visual cinematográfico deitado no gramado

119. Visitar o jardim que fica no alto do prédio do Banespa da Praça do Patriarca, no centro da cidade. A entrada é gratuita, e o local está aberto para visitação de segunda à sexta, das 10h às 17h.

120. Visitar todas as lojas da Galeria do Rock, na rua 24 de Maio, 62, e aproveitar a viagem para conhecer a galeria vizinha e comprar todos os CDs importados que o seu bolso deixar *

121. Comprar coisas absurdas na Galeria Ouro Fino, na rua Augusta, 2690 e, se for o caso, aproveitar para investir em uma tatuagem ou em um piercing *

122. Garimpar úteis-fúteis no Promocenter da rua Augusta com a Luís Coelho (http://www.promocenter.com.br)

123. Comprar flores no Largo do Arouche

124. Se entregar a um dia de consumo selvagem no circuito José Paulino, 25 de Março e ladeira Porto Geral *

125. Conferir o sortimento high-tech e as baciadas da Galeria Pajé, na rua 25 de Março *

126. Comprar revistas na banca da avenida São Luiz com a Ipiranga

127. Vasculhar o acervo de CDs da Pop´s Music, na rua Teodoro Sampaio, 763, loja 4

128. Conferir o acervo do Sebo Messias, o mais tradicional da cidade, com seus corredores estreitos e toda a sorte de relíquias. Fica no centro da cidade, na praça João Mendes, 166 (http://www.terravista.pt/enseada/4538) *

129. Divertir-se com os contrastes da Loja de Velas Santa Rita, na Praça da Liberdade, 248, que, de um lado, oferece santinhos católicos e, do outro, os ícones máximos do candomblé (http://www.srita.com.br) *

130. Conferir as novidades do Sex Shop Ponto G, na rua Amaral Gurgel, 206. Telefone: (11) 223 3011

131. Conferir o universo eletrônico da rua Santa Ifigênia e aproveitar o passeio para encontrar tudo, tudo mesmo, no quesito eletrônicos *

132. Encararar, com um sorriso nos lábios, as promoções imperdíveis do Shopping D, na av. Cruzeiro do Sul, 1100

133. Pechinchar correntinhas, anéis e pulseiras na rua do Ouro, também conhecida como rua Barão de Paranapiacaba, no centro da cidade

134. Fazer o circuito das lojas de decoração da al. Gabriel Monteiro da Silva

135. Ir até a rua das Noivas, ou rua São Caetano, e encontrar tudo sobre o tema *

136. Passar a tarde ouvindo CDs e folheando livros na gigantesca Fnac de Pinheiros. Fica na Avenida Pedroso de Moraes, 858. Telefone: (11) 3097 0022

137. Garimpar roupas das melhores grifes do brechó Trash Chic. Fica na Rua Carlos de Carvalho, 95, Itaim. Telefone: (11) 3167 4331

138. Comprar bijuterias e objetos de decoração na feira hippie da Praça da República, que acontece todos os domingos *

139. Abastecer-se de produtos importados na Casa Santa Luzia, o supermercado mais chique da cidade. Fica na Alameda Lorena, 1471, Jardins. O telefone é (11) 3088 0663 (http://www.santaluzia.com.br%29/

140. Subir até a sobreloja do número 176 da Rua Sete de Abril, no centro.Lá estão diversas lojas especializadas em vinis. Ótima pedida para encontrar aquela raridade

141. Fazer o circuito das lojas de decoração da Alameda Gabriel Monteiro da Silva, no Jardim Europa

142. Passear pelas três unidades da Livraria Cultura no Conjunto Nacional. Fica na Avenida Paulista, 2073

143. Conferir o estilo art nouveau do Teatro São Pedro, na rua Barra Funda, 171

144. Deslumbrar-se com a arquitetura gótica do prédio que abriga a Santa Casa desde 1886. Fica na rua Cesário Motta Júnior, 112, na Vila Buarque

145. Se arrepiar ao avistar o prédio art deco da Secretaria de Esportes e Turismo, na Praça Antônio Prado, nº 9, próximo à rua São Bento, no centro.

146. Analisar a arquitetura kitsch do Motel Faraós, na entrada da Via Anchieta, enquanto curte uma noite, no mínimo, bizarra *

147. Incorporar um caça-vampiros antes de visitar os túmulos grã-finos do Cemitério da Consolação

148. Percorrer a av. Ipiranga para ter a vista mais incrível do histórico Edifício Copan, assinado por Oscar Niemeyer *

149. Conhecer um dos mais famosos verticais da cidade, o edifício Treme-Treme, na Rua Paim, Bela Vista

150. Conferir a arquitetura art noveau do Colégio Santa Inês, na Rua Três Rios, 362, no Bom Retiro

151. Visitar o mirante do prédio do Banespa, um dos cartões postais mais populares de São Paulo, na rua João Bricola, 24

152. Surpreender-se com o vão livre do MASP (Museu de Arte de São Paulo - Assis Chateaubriand), na avenida Paulista, 1578 (http://www.masp.art.br)  *

153. Conhecer o mórbido prédio do Dops, vizinho à Estação Julio Prestes, agora transformado em Centro Cultural. Fica no Largo General Osório, 66 *

154. Percorrer, a pé, a trilha das mansões das arborizadas ruas do Jardim América, um dos bairros residenciais mais charmosos da zona Sul de São Paulo

155. Dar uma espiada na casa de Armando Álvares Penteado, na rua Maranhão, 86, uma das construções mais refinadas da cidade a seguir o estilo art noveau. Atualmente a casa abriga as turmas de pós-graduação da FAU (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo)

156. Visitar o magnífico palacete da Vila Itororó, hoje transformado em cortiço. O acesso é feito pela rua Martiniano de Carvalho, na Bela Vista

157. Conhecer o Pátio do Colégio, no centro da cidade, onde tudo começou *

158. Fazer o circuito dos prédios estilosos do bairro de Higienópolis, entre as ruas Piauí e Aracaju - os Edifícios Piauí, Bretagne e Cinderela

159. Não perder de vista o Edifício Santa Elisa em um passeio pelo Largo do Arouche

160. Ter o prazer de conhecer uma autêntica vila napolitana na rua Vitorino Camilo, no coração da Barra Funda

161. Conferir a exuberância da cúpula da Igreja Ortodoxa, ao lado do Metrô Paraíso *

162. Tentar descobrir, em um passeio a pé, se os arranha-céus da Avenida Paulista são bonitos ou horrorosos *

163. Conferir o chic da Igreja Nossa Senhora do Brasil, na esquina da rua Colômbia com a avenida Brasil

164. Escalar o Pico do Jaraguá para espiar o visual lá de cima

165. "Babar" com a arquitetura anos 50 da casa que, dizem, já pertenceu a Sílvio Santos, na rua Professor Fonseca Rodrigues, no Alto de Pinheiros, dona de um dos layouts mais atraentes da área

166. Observar o projeto bizarro da Casa Bola, na rua Amauri

167. Conhecer a faculdade de Direito do Largo São Francisco *

168. Tomar um café no saguão do Aeroporto de Congonhas e, enquanto espera o seu vôo, apreciar os detalhes da arquitetura dos anos 50 da construção

169. Tirar uma foto do Edifício Esther, na Praça da República (tombado pelo Condephaat) e do Edifício Viadutos (com arquitetura típica dos anos 50), no final da av. São Luís

170. Visitar o Palácio das Indústrias, sede da Prefeitura, logo ao lado do Parque Dom Pedro II *

171. Conhecer o Palácio dos Campos Elísios, que foi sede do governo do Estado. Fica na avenida Rio Branco, 1269

172. Visitar o Edifício Parque das Hortênsias, na av. Angélica, ícone dos anos 50!

173. Visitar o Prédio da Bienal, no Ibirapuera, de preferência em um dia de evento (http://www.uol.com.br/bienal/24bienal/fundacao.htm) *

174. Ir até a sinagoga Beth-el, na rua Martinho Prado, 175

175. Surpreender-se como o tamanho e a arquitetura impressionante do Tribunal de Justiça, ao lado da Catedral da Sé

176. Descer a famosa escadaria da rua Cristiano Vianna, no bairro de Pinheiros, que desemboca na rua Cardeal Arcoverde *

177. Entrar no pátio entre os prédios antigos da PUC (Pontifícia Universidade Católica), na rua Monte Alegre, em Perdizes, para se entregar ao ócio enquanto observa cada um dos detalhes de sua arquitetura

178. Percorrer as lojas do Shopping Light, no Viaduto do Chá *

179. Visitar o Solar da Marquesa, ao lado do Pátio do Colégio, para ver um pouco da arquitetura colonial, típica de cidades históricas como Parati *

180. Circular pelo jardim interno da Universidade São Marcos, que lembra um claustro, na avenida Nazareth, Ipiranga *

181. Atravessar o viaduto Santa Ifigênia, agora livre dos camelôs

182. Descer na estação Santa Cruz do metrô só para observar os traços de dois dos colégios que fizeram sucessos nos anos dourados: o Arquidiocesano e o Madre Cabrini *

183. Em um passeio pelo bairro de Perdizes, fazer paradas estratégicas no portão do Colégio Batista, na rua Dr. Homem de Mello, em Perdizes, um dos mais tradicionais da cidade, e na capela do colégio São Domingos

184. Se estiver passando pela rua General Olímpio da Silveira, nas imediações do minhocão, dar um pulo no Castelinho, umas das "pérolas" arquitetônicas da cidade que, vira-e-mexe, é invadida pelos sem-teto

185. Visitar o tradicional Colégio Sion, na avenida Higienópolis, 983

186. Conhecer o Memorial da América Latina, projetado por Oscar Niemeyer. A construção foi erguida em 1989 e não caiu até hoje nas graças dos paulistanos - que a consideram pouco convidativa. Fica em frente à estação Barra Funda do metrô *

187. Observar a trilha de palacetes da década de 30 no bairro do Ipiranga, na rua Bom Pastor

188. Ir até a Vila Economisadora (com "s" mesmo), na rua São Caetano, para conferir como viviam os operários no início do século XX

189. Ir até o prédio do TRT, na Barra Funda, e verificar até onde a corrupção tem relação direta com a arquitetura

190. Surpreender-se com a atmosfera pós-moderna dos edifícios da Avenida Luís Carlos Berrini, no Brooklin

191. Fazer seus pedidos ao santo das soluções imediatas na Igreja de Santo Expedito, na rua Jorge Miranda, 264, perto da estação Tiradentes do metrô *

192. Admirar a extravagância do Instituto Tomie Ohtake, na Avenida Faria Lima, 201, em Pinheiros *

193. Rir um pouco com a estátua totalmente desproporcional de Duque de Caxias (incrivelmente assinada por Victor Brecheret) plantada na avenida Rio Branco

194. Encantar-se com a fachada do Teatro Cultura Artística (http://www.culturaartistica.com.br), que ostenta um imenso painel de Cândido Portinari. Fica na rua Nestor Pestana, 196, centro *

195. Tirar muitas fotos da Catedral da Sé, que recentemente foi restaurada *

196. Conferir a imensidão do Vale do Anhangabau de cima do Viaduto do Chá *

197. Visitar o prédio histórico dos Correios, no vale do Anhangabaú (hoje é um Centro Cultural) *

198. Posar para uma foto em frente ao Monumento às Bandeiras - também conhecido como "Deixa que eu empurro" - de Victor Brecheret, em frente ao parque do Ibirapuera *

199. Curtir um dos cenários mais realistas da vida em São Paulo: o emaranhado de prédios que se vê a partir do bairro da Bela Vista

200. Visitar a Casa das Retortas, próximo à sede da prefeitura, onde funciona parte da administração municipal. No passado, o local foi um importante centro cultural. Fica na Rua das Figueiras, 77.

201. Visitar a residência modernista do arquiteto Jayme Fonseca Rodrigues na Rua Ceará. A casa foi restaurada no final dos anos 90.

202. Ir visitar o parque São Jorge, e conferir a exuberância do grande Timão na rua São Jorge nº77, Tatuapé. Telefone:(11) 4330-7070

203. Deliciar-se com os irresistíveis sorvetes da Häagen Dasz. A loja mais charmosa da rede fica na rua Oscar Freire, 900, Jardins. Telefone: (11) 3062 1099

**Bem... Acho que pra uma 'Paulixta', não falta tanto, não é???