Gritomudo

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terça-feira, 1 de novembro de 2011

Fazia tempo...

...Que eu não era seguida por cachorros. Na verdade foi um só... Ou uma!
Reparei que ela(e) estava atrás de mim perto da padaria. Continuei subindo a rua com os mesmos (últimos!) pensamentos de sempre, até que resolvi dar-lhe atenção. Chamei! Super à vontade, ele(a) veio rapidinho e colocou as patinhas na minha perna. Que lindo!!! 
Associei à data: São Lázaro, São Roque... Obaluaiê, Omulu... E me senti tão querida! Pensei que, se eu morasse numa casa, pegaria pra mim.

...

Conclusões [enquanto caminho (muito!) pelo mundo]:
* Ando tão amorosa, que sou capaz de me apaixonar por uma barata! (E a Ingrid ri com as minhas "pabices...")

* Quer não é poder!... Mas, isso não nos exime da responsabilidade de tentar.

* Amar um filho não significa amar a responsabilidade de criá-lo...

...

Esta noite terá festa no acampamento...
Meu bom Deus, o que o senhor está nos reservando?
(...) Mas os sonhos não fazem distinções. Ele podia amá-la e ser amado por ela nos sonhos. Tentaria seguir seu conselho e reagir nesta luta.
O amor não precisa de palavras para se manifestar.
- Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo. Vá, minha filha. Lute por seus sentimentos e seja feliz. E já sabe, a casa do Senhor é sua casa também.
Reze e confie! Deus não abandona seus filhos.
Vou rezar, confiar e esperar.
A história se repete. Só que você, agora, é dona do seu destino e será muito feliz.

(O Punhal Cigano, de Gil, o 7)

*Livro que tive o prazer de, com minha leitura míope, trabalhar na correção ortográfica... Em tempo recorde!

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